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xanddy em samba de roda
Xanddy terá uma nova label na rua a partir de setembro. O cantor irá apostar em um projeto de samba, que tem se tornado popular entre os artistas de pagode e pop ao redor do país, e irá lançar o 'Xanddy Samba de Roda'.
O projeto, que já ganhou um perfil próprio no Instagram, irá acontecer no dia 22 de setembro, na Casa Pia, e promete ser um retorno "onde tudo começou" para o baiano.
A informação foi confirmada ao Bahia Notícias pelo empresário Marcos Piruka, sócio do Grupo Eva, que desde março deste ano administra a carreira do pagodeiro. Os ingressos começam a ser vendidos em breve.
O show não é algo completamente inédito para o público que acompanha Xanddy desde o Harmonia. Antes de deixar o grupo, o artista lançou o projeto “Samba em Harmonia”, que foi gravado em uma fazenda na cidade de Santanópolis, no interior da Bahia, e mostrava o artista cantando algo que não era tão presente no repertório de shows da banda.
Mais uma label para o catálogo de eventos em Salvador, o projeto tem como proposta ter uma identidade própria do artista e não deve resumir o evento apenas na apresentação do palco, criando uma experiência diferenciada para o público.
Entre as festas já conhecidas nesse estilo estão a Tardezinha de Thiaguinho, o Numanice de Ludmilla, o Buteco de Gusttavo Lima e o Churrasquinho da banda Menos É Mais.
No mesmo mês do 'Xanddy em Samba de Roda', a capital baiana recebe o show de estreia do projeto 'Paggodin' de Léo Santana, que acontecerá no Centro de Convenções.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
