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wta 1000 pequim
A trajetória de Beatriz Haddad Maia no WTA 1000 de Pequim chegou ao fim. A brasileira e sua parceira, a alemã Laura Siegemund, foram eliminadas nas duplas na madrugada sexta-feira (4) pelas italianas Sara Errani e Jasmine Paolini, campeãs olímpicas, por 2 sets a 1 (7-5, 6-4, 10-8).
No primeiro set, as italianas iniciaram na frente, mas Bia e Laura conseguiram virar o placar. No entanto, as adversárias reagiram e fecharam a parcial em 7-5. O segundo set seguiu equilibrado, com Bia e Laura abrindo vantagem, mas as italianas diminuíram a diferença. A dupla brasileira levou a melhor por 6-4.
O set decisivo foi marcado por diversas quebras de saque. Bia e Laura iniciaram bem, mas as italianas conseguiram virar o placar e fechar o jogo em 10-8, após um tie-break emocionante. Ao todo, foram 13 quebras de serviço na partida.
Na madrugada desta segunda-feira (30), a tenista Beatriz Haddad Maia foi eliminada no WTA 1000 de Pequim. A brasileira - 12ª melhor do mundo - caiu diante da estadunidenste Madison Keys, 24ª no ranking do WTA.
No primeiro set, Bia levou a melhor com uma quebra, mas posteriormente acabou sendo quebrada duas vezes e perdeu por 6-3 em 41 minutos.
Já no segundo, Bia perdeu o saque em quatro chances e também foi superada por 6-3, desta vez em 46 minutos. No placar de 2 a 0 em 1h27min, a atleta deu adeus à competição.
Haddad agora viaja para a china, onde vai disputar o WTA 1000 de Wuhan a partir do dia 7 de outubro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).