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world creativity day
Salvador será uma das 50 cidades em todo Brasil com uma programação especial para celebrar o World Creativity Day (Dia Mundial da Criatividade), neste domingo (21). A data, que entrou para o calendário oficial das Nações Unidas em 2017, tem como objetivo fomentar e contribuir para uma agenda de inovação e desenvolvimento sustentável.
Na capital baiana, o evento acontece na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no bairro do Canela, das 9h às 18h, com atividades como palestras, bate-papos, workshops e interação social.
AGENDA
Workshop hands on
09h00-12h30 Isa Lorena: Escrita Criativa _ Vontade de Potência
09h00-12h30 Milena Ferreira: Gravuras com Monotipia
13h30 - 17h00 Juliana Pina: Colagem Manual
13h30 - 17h00 Bia Será que Ornô? #euquefiz: uma plaquinha para chamar de minha!
Worshop soft skill
09h00-12h30 Tiago Mendes: Viver, facilita a vida no job!
09h00-12h30 Larissa Navarro: Gestão Criativa de conflitos
13h30 - 17h00 Maria Aline: Empreendedorismo Criativo, com Lego? Serious Play
13h30 - 17h00 Ana Pires/Clara Ideia: Trilha Clara
Talks
09h00-11h30 Como começar uma revolução
Ana Fernanda/Fashion Revolution
Tamila dos Santos/Empreendedora social
13h30 - 15h30 Não-criativos Criativos
Josenita Nascimento/NOC
Maurício Lima/Editora SANAR
15h30 - 18h00 Talk: world problems and Gambiarras
Adriana Campelo/Chief Resilience Officer da iniciativa 100 Resilient Cities
André Fraga/Engenheiro Ambiental
Isabel Aquino/Publicitária e Consultora Estratégica
Free zone;São Jogue; Flo Bebidas Artesanais; Mó vegano; Espetinho Ao Ponto; Brownie da Bia; Faca Gourmet; Zim Color
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.
