Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
wikileaks
Depois de 12, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, deixou a prisão no Reino Unido nesta segunda-feira (24). A liberdade foi concedida ao ativista australiano após um acordo com a Justiça dos Estados Unidos para se declarar culpado em acusações de espionagem.
!!! DIA HISTÓRICO !!!
— Leandro Demori (@demori) June 25, 2024
Julian Assange está livre!
Este vídeo acaba de ser publicado pelo @wikileaks. Estou em Londres neste momento, e pelo que se vê na TV por aqui, Assange concordou em se declarar culpado de uma acusação que os EUA faziam contra ele.
Em troca, os EUA… pic.twitter.com/u3FM4y2B4z
A decisão de Assange faz parte de um acordo negociado com o Departamento de Justiça dos EUA. Em contrapartida, o fundador do Wikileaks evitaria ficar preso dentro de uma prisão americana, de acordo com documentos judiciais federais apresentados recentemente.
Com o acordo, Assange deve ser sentenciado a 62 meses de prisão, tempo que ele já cumpriu no Reino Unido. Após se declarar culpado e passar pela audiência, Assange estará oficialmente liberado e espera-se que ele volte para a Austrália, país do qual é cidadão.
Segundo a Justiça americana, a audiência será feita nas Ilhas Marianas do Norte e não nos Estados Unidos por conta da proximidade das ilhas com a Austrália.
Os EUA queriam julgar Assange por vazar 700 mil documentos confidenciais desde 2010 sobre as atividades militares e diplomáticas americanas, principalmente no Iraque e Afeganistão. Caso fosse extraditado para os EUA, ele poderia ser condenado a até 175 anos de prisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.