Artigos
Manifesto: O Estado e a Megaoperação da Hipocrisia
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
wendel
O Botafogo negocia a contratação do volante Wendel, do Zenit, da Rússia. A proposta formal já está na mesa do clube europeu. O jogador vê a possibilidade de se mudar para o Glorioso com bons olhos. Além de gostar do projeto apresentado, existe a vontade de deixar o time russo e se aproximar do futebol brasileiro novamente. A informação foi inicialmente veiculada pelo site ge.globo.
Retornos recentes ao Brasil, como o caso de Luiz Henrique e Igor Jesus, que atuaram juntos no Botafogo e na Seleção Brasileira em 2024, são considerados bons exemplos para a equipe de Wendel, que deseja entrar no radar de observações de Dorival Júnior, visando convocações futuras.
O interesse do Fogão por Wendel não é novidade. O Botafogo tentou trazer o atleta para o elenco Alvinegro no começo do ano passado, mas parou na alta pedida do Zenit. O clube tentou uma liberação para o meio de 2024, mas a equipe do leste europeu seguiu irredutível e alegou que contava com o jogador por toda a temporada.
Internamente, o clube carioca considera as chances de acerto maiores neste ano em relação ao anterior. Ainda assim, as negociações com o Zenit não são fáceis e as partes ainda não chegaram a um denominador comum sobre o valor da transferência.
Volante de 27 anos que foi revelado pelo Fluminense, Wendel passou pelo Sporting, de Portugal, antes de chegar ao futebol russo em outubro de 2021. Na atual temporada, ele registra dois gols e 11 assistências em 19 jogos pelo Zenit.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.