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O comediante Wellington Ceará e a influenciadora Mirella Santos tiveram sua casa invadida e furtada por pelo menos três criminosos durante o feriado de Páscoa.
Em seu perfil no Instagram, Mirella contou que a invasão aconteceu quando ela, o marido e a filha estavam aproveitando o feriado para descansar em um hotel fazenda.
“Eu tive a pior Sexta-feira Santa da minha vida, Deus que me perdoe. No final de semana, a gente foi para um hotel fazenda e arrombaram a minha casa em São Paulo, roubaram todos os nossos pertences, coisas que a gente trabalhou muito. Sabe, eu vim de família simples, eu ralei muito para conquistar as minhas coisas, eu sei como é difícil, porque nada foi fácil para gente”, explicou a influenciadora digital.
“O mais importante é que a gente não estava em casa, que nós estamos sãos e salvos aqui, foi furto, não foi roubo a mão armada, não fizeram pressão psicológica nem em mim e nem na [filha] Valentina e a gente têm as imagens da hora que eles entraram e vamos mostrar”, disse Ceará.
O humorista reparou que seus cachorros não se assustaram com a presença dos criminosos e apontou que os homens podem ser conhecidos.
“Os cachorros aqui abanando o rabo, pode ser gente conhecida. O bandido aqui de boné pegando o cofre, os dois conseguiram pegar o cofre e os cachorros ali, de boa”, pontuou.
“Tem também o momento que eles descem do carro, vocês vão reparar que tem um falando no celular, pegando algumas informações. Eu tenho mais vídeos que eu não posso postar aqui", continuou Ceará.
Ceará mostra invasão da casa parte 1 pic.twitter.com/U2X1XPVKoe
— Só Mídias (@MidiasSo) April 11, 2023
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).