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volta ao teatro
O retorno de Wagner Moura aos teatros irá marcar um reencontro do baiano, não só com os palcos, mas com o espetáculo ‘Um Inimigo do Povo’, escrito pelo dramaturgo norueguês Henrik Ibsen em 1882, e com os teatros de Salvador.
Segundo Moura, que já tinha anunciado o retorno aos teatros após 16 anos de pausa, a capital baiana será a primeira cidade a receber a apresentação.
“Está quase certo, a gente depende de patrocínios, não tem ainda, o patrocínio não está completamente fechado, mas se tudo der certo, sim, eu vou fazer teatro em Salvador.”
Em entrevista ao Canal Brasil, o vencedor do prêmio de Melhor Ator em Cannes pelo longa ‘O Agente Secreto’, revelou que a peça tem uma ligação com o longa de Kleber Mendonça Filho e já era um desejo antigo de transformar em uma produção que pudesse rodar o Brasil.
“É uma adaptação do Inimigo do Povo, que é uma peça que tem tudo a ver com esse filme. É uma peça que eu tentei fazer por muito tempo, já tentei adaptar para o cinema, porque eu amo a história dessa peça que diz muito eu sempre pensei, inclusive em ‘O Agente Secreto’ pensei no ‘Inimigo do Povo’ que é uma peça de Ibsen sobre a história de um médico que descobre que as águas da cidade que é um balneário que vive do turismo ele descobre que as águas da cidade estão contaminadas. É o plot de ‘Tubarão’ de Spielberg, tem um tubarão aqui que está comendo as pessoas e o prefeito diz: ‘Não, faça isso’. É o conflito entre o capital e o imperativo moral. Mas nós vamos fazer uma adaptação, não vamos montar a peça em si.”
Segundo o artista, a peça terá a direção de Cristiane Jathay, reconhecida na área e que recentemente apresentou uma nova releitura de Shakespeare.
“É uma diretora extraordinária, que eu adoro, minha amiga. Ela trabalha sempre com isso, ela pega uma peça, um clássico e adapta do jeito dela. Então a ideia é essa."
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"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.