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volei do brasil
Após a derrota e eliminação sofrida para os Estados Unidos nos Jogos Olímpicos de Paris, o levantador Bruno Rezende, o Bruninho, indicou sua aposentadoria da Seleção Brasileira de vôlei. Após 18 anos defendendo a camisa da seleção, 20 títulos e três medalhas olímpicas a carreira do voleibolista de 38 anos com a camisa verde e amarela pode ter um ponto final.
"Sou muito grato a Deus e todos os companheiros, treinadores e ídolos que estiveram ao meu lado e me inspiraram todos os dias nessa aventura. Momentos mágicos que estarão sempre na minha recordação", disse o camisa 1.
Bruno fez sua estreia na seleção brasileira adulta em 2006, na Liga Mundial. Tornou-se titular em 2009, empilhou troféus de Liga Mundial, Copa do Mundo, Pan-Americano, Campeonato Mundial, Sul-Americano.
Em 2016, viveu um dos maiores momentos de sua carreira, quando foi campeão olímpico dos Jogos do Rio. Bruninho também foi eleito o melhor levantador dos Jogos Olímpicos sediados na capital carioca.
Confira na íntegra a carta de Bruninho:
Eu lutei com todas as minhas forças....todos esses 18 anos, o meu maior orgulho sempre foi vestir essa camiseta e representar o meu país. Nem nos meus melhores sonhos, imaginei poder disputar 5 Olímpiadas, conquistar 3 medalhas olímpicas, e todos os títulos possíveis pela seleção. Falhei, chorei e caí varias vezes, inclusive agora.
Fui sempre meu maior critico e talvez por isso eu tenha entendido que a única maneira de enfrentar isso era trabalhando ainda mais para me tornar a cada dia a minha melhor versão.
Sou muito grato a Deus e todos os companheiros, treinadores e ídolos que estiveram ao meu lado e me inspiraram todos os dias nessa aventura.
Momentos mágicos que estarão sempre na minha recordação... fruto de muita paixão, dedicação e luta.
Família, amigos e todos que estiveram comigo, obrigado de coração.
Um grande beijo no coração.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.