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vladimir putin
Na Rússia, onde se encontra nesta quinta-feira (8), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou mensagem cumprimentando o novo papa, Robert Prevost, escolhido no conclave do Vaticano para suceder o Papa Francisco. Na mensagem, postada em suas redes sociais, Lula diz desejar que o Papa Leão XIV dê continuidade ao caminho trilhado por Francisco.
“Desejo que ele dê continuidade ao legado do Papa Francisco, que teve como principais virtudes a busca incessante pela paz e pela justiça social, a defesa do meio ambiente, o diálogo com todos os povos e todas as religiões, e o respeito à diversidade dos seres humanos”, afirmou.
O presidente Lula lidera comitiva na Rússia para participar das comemorações dos 80 anos do Dia da Vitória, que marcou o fim da Segunda Guerra. Nesta quinta, Lula teve um jantar com o presidente russo, Vladimir Putin, no Palácio do Kremlin. Na chegada ao Palácio, Lula, acompanhado da primeira-dama Janja, deu um abraço caloroso em Putin.
Na mensagem, postada às 16hs30 (22h30 da Rússia), destacou ainda sua esperança de que o novo papa possa inspirar o mundo a procurar a paz e a justiça social.
“Não precisamos de guerras, ódio e intolerância. Precisamos de mais solidariedade e mais humanismo. Precisamos de amor ao próximo, que é a base dos ensinamentos de Cristo. Que o Papa Leão XIV nos abençoe e nos inspire na busca permanente pela construção de um mundo melhor e mais justo”, disse Lula.
Um ex-oficial da inteligência da União Soviética afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi recrutado pela KGB EM 1987, no final da Guerra Fria, e recebendo o codinome de “Krasnov”. A alegação ocorreu em publicação de Alnur Mussayev , de 71 anos, no Facebook. No texto, o homem, que é ex-chefe da inteligência do Cazaquistão, diz que serviu a 6ª Diretoria da KGB em Moscou, sendo responsável pelo suporte de contrainteligência dentro da economia.
Na publicação, no entanto, Mussayev não incluiu evidências para apoiar sua alegação. Em outra postagem, ele afirmou que o presidente russo, Vladimir Putin, o qual também integrou a KGB, teria removido o arquivo “Krasnov” do sistema de segurança russo, o FSB.
“Hoje, o arquivo pessoal do residente 'Krasnov' foi removido do FSB. Ele está sendo administrado privadamente por um dos associados próximos de Putin”, ele alegou.
As alegações vêm em meio a anos de especulação sobre os laços de Trump com a Rússia, que remontam à sua primeira visita a Moscou em 1987.
Na época, Trump, então uma estrela em ascensão no mercado imobiliário de Nova York, viajou para a União Soviética para explorar a possibilidade de construir um hotel na capital. Autoridades soviéticas teriam facilitado a viagem, levantando questões entre analistas de inteligência sobre se era uma oportunidade de negócios de rotina ou algo mais escandaloso.
Vários anos atrás, um relatório destacou como, em 1985, a KGB havia atualizado um questionário secreto de personalidade distribuído entre seus oficiais, detalhando como identificar e recrutar figuras ocidentais.
O documento, de acordo com fontes de inteligência, instruía os agentes a mirar em “figuras proeminentes no Ocidente” com o objetivo de “atraí-las para alguma forma de colaboração conosco… como um agente, ou contato confidencial, ou especial, ou não oficial”.
A alegação de Mussayev parece sugerir que Trump pode ter sido um desses alvos. Apesar de anos de escrutínio, Trump negou veementemente ter quaisquer laços impróprios com a Rússia ou conluio com o presidente Vladimir Putin. As informações foram publicadas primeiramente pelo jornal "The Mirror".
Os chefes de estado Vladimir Putin da Rússia e Kim Jong Un da Coreia do Norte assinaram um pacto de defesa mútua entre os dois países nesta quarta-feira (19). A promessa é de defesa mútua em caso de ataques estrangeiros a qualquer um dos países.
A assinatura da parceria estratégica foi anunciada pelo líder Norte-Coreano após a reunião entre os dois líderes em uma rara entrevista. Ademais, Kim afirmou que o pacto expandirá as cooperações em áreas como política, economia e defesa.
De acordo com a CNN, analistas políticos afirmam que a visita deve reformular décadas de relações entre os países, em um momento em que ambas as nações enfrentam um isolamento internacional.
Os governos da Coreia do Sul e dos EUA expressaram preocupação com os crescente expressaram preocupação com os crescentes laços militares entre os dois países. Além disso, o comandante norte-coreano expressou “Apoio internacional a todas as políticas da Rússia”, incluindo a guerra contra a ucrânia
O presidente Vladimir Vladimirovitch Putin foi reeleito, neste domingo (17), com eleição recorde em comparecimentos na Rússia. Segundo dados do instituto estatal FOM, Putin teve 87% dos votos e o comparecimento foi de 74,2%, conforme a Comissão Eleitoral Central.
No discurso da vitória, Putin afirmou que sua vitória era um sinal "de que somos todos irmãos em armas", e prometeu "completar os objetivos da operação militar especial, tornando o Exército mais forte", agradecendo aos soldados na Guerra da Ucrânia.
Segundo informações da Folha de São Paulo, o gestor do país por mais de duas décadas declarou ainda que não aspira colocar o mundo “à beira da Terceira Guerra Mundial e que "o resultado da eleição vai permitir a consolidação da sociedade", afirmou o presidente.
Com 86% de aprovação em sondagens, Putin era o favorito à disputa, ainda que tenha sido acusado de fraudes e abuso do poder político para garantir o resultado positivo. Atrás dele, três deputados disputaram a corrida eleitoral, o comunista Nikolai Kharitonov, com 4,7%, o liberal Vladislav Davankov, com 3,6% e o ultranacionalista Leonid Sluski, com 2,5%.
O comparecimento recorde foi cerca de 7% maior que o de 2018, onde 67,7% foram as urnas. A divisão da votação principal em três dias facilitou os números, com os cidadãos sendo amplamente incentivados a votar.
O líder do grupo mercenário Wagner, que protagonizou um motim contra a cúpula militar da Rússia no maior desafio ao presidente Vladimir Putin em mais de 20 anos, estava na lista de passageiros de um jato executivo que caiu perto de Tver, na Rússia. Todas as dez pessoas a bordo morreram.
O acidente ocorreu na noite desta quarta (23) na rota que o jato de fabricação brasileira Embraer Legacy 600 fazia entre Moscou e São Petersburgo, um dia depois de Ievguêni Prigojin reaparecer em suas redes sociais com um vídeo que teria sido gravado durante operações do Wagner na África, de acordo com matéria da Folha de S. Paulo.
O jato tinha matrícula RA-02785, e desde 2019 estava sob sanção dos Estados Unidos por ser considerado de propriedade de Prigojin, que era um aliado próximo de Putin. Ele foi visto embarcando na aeronave diversas vezes, inclusive quando foi para Belarus após o motim fracassado de 24 de junho.
O episódio nunca foi explicado totalmente, com diversas contradições em seu curso. Se confirmada a morte do empresário em solo russo, contudo, será muito difícil para o Kremlin evitar as acusações de queima de arquivo.
Nesta mesma quarta, um dos principais generais russos, Serguei Surovikin, foi demitido da chefia das Forças Aeroespaciais após uma nebulosa investigação acerca de suas ligações com Prigojin e o motim, embora ninguém fale isso oficialmente na Rússia.
Ele é o mais próximo ex-auxiliar do presidente russo a morrer em circunstâncias obscuras. Conhecido como "chef de Putin", por ter fornecido serviços de alimentação no Kremlin e ao governo russo, em contratos anuais de US$ 1 bilhão. Seu grupo mercenário, atuante desde 2014, foi instrumento importante na Guerra da Ucrânia até o rompimento de Prigojin com a cúpula militar russa, antes do motim.
Outras cantoras também manifestaram apoio ao Pussy Riot. Na semana passada, a canadense Peaches reuniu, em um paqrue de Belim, cerca 400 pessoas com capuzes coloridos para gravar um vídeo para sua nova música, "Free Pussy Riot". "Eu queria fazer algo para elas", afirmou a cantora. "Com esse vídeo eu posso ser uma ponte entre elas e as pessoas daqui."
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.