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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (19) foi Ney Campello, liderança do Movimento Vitória SAF. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, Ney enfatizou que o desejo do grupo é de que o Leão tenha um investidor da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) que seja capaz de realizar grandes investimentos e fazer uma boa gestão estrutural.
“O tipo de SAF que nós queremos de uma forma muito concreta é ter um investidor que seja, ao mesmo tempo, capaz de fazer grandes investimentos, porque o Vitória, na Bahia, é o clube com maior patrimônio indiscutivelmente, não se discute isso. O Bahia não tem um patrimônio de infraestrutura que chegue perto do patrimônio do Vitória, até vendeu recentemente o que tinha. Então, o Vitória tem um grande patrimônio, uma grande infraestrutura, mas precisa de um investidor que ao mesmo que tenha isso, tenha expertise, conheça futebol e tenha tradição”, declarou uma das lideranças do movimento MVSAF.
Ney Campello citou o exemplo do Fortaleza, clube que tem um projeto de SAF onde o clube é sócio majoritário, e que segundo ele, até o momento não tem dado certo.
“O Fortaleza fez uma SAF 100% do Fortaleza e até hoje ‘não tirou o pé do lugar’, pelo contrário, está descendo a ladeira da zona de rebaixamento. Então mostrou claramente que a ideia inicial do presidente Fábio Mota de uma SAF com o Vitória como majoritário não vai prevalecer”, disse uma das lideranças do movimento MVSAF.
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O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (19) foi Ney Campello, liderança do Movimento Vitória SAF. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, Ney afirmou que a relação do grupo com o clube e diretoria é de “independência e respeito”, além de dizer que existiu resistências internas e que faltou mais transparência.
“A relação que temos com o clube e a direção do clube eu diria que é de independência e respeito. O clube é o clube, a direção é a direção e nós somos um movimento que luta pela SAF. Nós fizemos um documento, um diálogo para o futuro, nós levamos esse documento, entre abril e maio, para o presidente Fábio Mota, que nos recebeu e nos ouviu. Havia, naquele momento, uma percepção nossa de que existiam resistências internas e a ausência de um caminho mais claro, mais definido, ausência também de mais transparência do que estava se realizando”, disse uma das lideranças do movimento MVSAF.
Ney Campello ressaltou que, ao se tratar do assunto da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), deve se manter um jogo aberto, onde há conversas e explicações, não revelando apenas detalhes de negociações estratégicas. O líder disse que estima que ao menos 80% da torcida do Vitória apoia o modelo de SAF para o Rubro-Negro.
Alguém pode dizer: ‘poxa, SAF é uma coisa que você pode comentar’. Não, pode falar, você só não vai falar das negociações estratégicas, das negociações com potenciais investidores, isso é segredo. Agora, você pode dizer quais são os passos que vão ser submetidos, se vai mudar o estatuto. Isso está acontecendo no Brasil inteiro, o Sport acabou de mudar o estatuto. Até para popularizar o assunto, ter o apoio da torcida. Eu estimo a dizer que mais de 80% da torcida hoje apoia a SAF, e sabendo direito, tem que chegar perto de 100%, porque é o caminho. Isso não significa mudar a independência do clube e essas mistificações de que o clube perde as cores ou o escudo, isso tudo está protegido no ambiente da própria lei”, enfatizou.
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"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.