Artigos
Proteção de Comunidades Tradicionais e Reforma Agrária: Ineficiência e Ineficácia do Regime Vigente no Brasil
Multimídia
Vicente Neto, diretor-geral da Sudesb, justifica recusa de sistema de biometria em Pituaçu
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
vitor murta
Vítor Murta, presidente do Boavista, de Portugal, foi condenado pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol por assédio sexual a uma ex-funcionária da SAF do clube. Segundo divulgado pelo órgão, os atos ocorreram entre setembro de 2019 e novembro de 2022, período em que a vítima ainda trabalhava no Boavista.
Segundo a funcionária, que exercia o cargo de secretária de Vítor, ela recebia mensagens no Whatsapp com pedidos de beijos e abraços. Além disso, o dirigente teria o hábito de abordar a vítima à forças no elevador das instalações do clube.
Pelo código disciplinar português, Vítor Murta cometeu infrações presentes no artigo 137, que aplica punição aos dirigentes que que tenham comportamentos que atentem contra a dignidade humana, em função da raça, cor, língua, religião, origem étnica, gênero ou orientação sexual.
"Exercendo um papel de autoridade sobre a ofendida, adotou quanto à mesma comportamentos ofensivos e discriminatórios em função do gênero, escolhendo a ofendida, enquanto mulher, como destinatária das suas expressões e alusões grosseiras, e de comportamentos inconvenientes e que importunavam a vítima, isto por lhe atribuir um papel de gênero, por a ver como alguém sobre quem, por essa circunstância, poderia exercer os seus poderes e prerrogativas, ferindo, assim, a sua dignidade", diz o comunicado do site oficial da FPF.
Na última segunda-feira (12), Murta já havia sido suspenso das atividades do clube por seis meses e multado por 2.450 euros (cerca de R$ 7.760 reais). Entretanto, a condenação foi feita por comportamentos discriminatórios.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Esse debate de fato tem ficado mais acalorado, naturalmente, com os últimos episódios que foi a condenação do Supremo Tribunal Federal e a efeito de prisão, isso amplia essa temperatura aqui em Brasília. São muitas reuniões, movimentações".
Disse João Roma, presidente estadual do Partido Liberal (PL) ao confirmar um intenso clima de pressão em Brasília para que a proposta de Anistia seja votada antes do recesso parlamentar.