Artigos
Só se fala em eleição, em politicagem
Multimídia
Arthur Maia reforça impacto de Bolsonaro na direita brasileira e projeta eleições de 2026: “A direita não é o Bolsonaro”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
vitor belfort e wanderlei silva
Os ex-lutadores de MMA Vitor Belfort e Wanderlei Silva voltarão a se enfrentar, desta vez no boxe. O reencontro está marcado para o dia 27 de setembro, na segunda edição do Spaten Fight Night, em São Paulo. A informação foi veiculada inicialmente pelo site MMA Fighting.
O combate marca a primeira luta de boxe da carreira de Wanderlei Silva, 49 anos. Já Vitor Belfort, 48, possui experiência na modalidade, com vitórias sobre Evander Holyfield e Ronaldo Jacaré. Ambos foram incluídos no Hall da Fama do UFC, Silva em 2024 e Belfort em 2025.
Essa será a revanche de um confronto emblemático. Em 1998, no primeiro evento do UFC no Brasil, Belfort venceu Silva por nocaute em apenas 44 segundos. Os dois quase voltaram a se enfrentar em 2012, quando foram técnicos da primeira edição do reality "The Ultimate Fighter Brasil", mas uma lesão na mão tirou Belfort da luta, e ele foi substituído por Rich Franklin.
Vitor Belfort é conhecido por ter sido o mais jovem vencedor de um torneio do UFC, aos 19 anos, além de conquistar o cinturão dos meio-pesados em 2004 e disputar o título dos médios duas vezes.
Wanderlei, por sua vez, teve passagem dominante pelo Pride, no Japão, entre 2000 e 2006, com 22 vitórias em 28 lutas na divisão dos médios.
O Spaten Fight Night 2 acontece pouco mais de um ano após sua estreia, que teve como atração principal o duelo entre Anderson Silva e Chael Sonnen, encerrado em empate. Na mesma edição, Hebert Conceição venceu Esquiva Falcão em uma disputa entre medalhistas olímpicos de boxe.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O dado concreto é que, do ponto de vista da quantidade de mortes, a operação foi considerada um sucesso, mas do ponto de vista da ação do Estado, eu acho que ela foi desastrosa".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar a operação policial que resultou na morte de 121 pessoas no Rio de Janeiro, classificando a ação como uma “matança” e “desastrosa”.
