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virada em salvador
O prefeito Bruno Reis (União) confirmou na manhã desta quinta-feira (31) que pela primeira vez o Festival da Virada de Salvador terá na grade de artistas uma atração internacional e garantiu que será uma pessoa negra. Provocado pelo Bahia Notícias se a novidade seria a cantora Beyoncé, o prefeito negou.
"A nossa ideia na semana que vem é anunciar a grade do Festival da Virada. Dando um spoiler para vocês, pela primeira vez vamos ter uma atração internacional no Festival da Virada e será uma atração negra, para vocês ficarem na expectativa", disse durante o evento de lançamento da programação do “Novembro Salvador Capital Afro”, no Cine Glauber Rocha.
Na última segunda-feira (28), Bruno anunciou a participação da cantora Anitta no Festival Virada Salvador 2024. Ao Bahia Notícias, o gestor já havia dito que as negociações estavam quase concluídas.
"Vamos fazer o maior réveillon do Brasil. Serão sete atrações diárias. E está confirmada a presença de Anitta. A gente está fechando o dia", afirmou o gestor durante coletiva de imprensa no lançamento do Salão Náutico de Salvador com Grand Pavois.
Até o momento, foi confirmado pela prefeitura que Bell Marques e Ivete Sangalo vão comandar a noite da virada para o ano de 2024.
O evento, que acontece tradicionalmente na Arena Daniela Mercury, na Orla da Boca do Rio, contou com cinco dias de festa em sua edição entre os dias 28 de dezembro de 2022 e 1º de janeiro de 2023. Ao todo, 36 atrações participaram da Virada de 2023, com uma média de cinco artistas por dia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).