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violencia entre torcedores
A partida entre Sport e Internacional, realizada no último domingo pelo Campeonato Brasileiro da Série A, ficou marcada por mais um dos graves episódios de violência fora dos gramados. A Polícia Militar de Pernambuco prendeu, no último domingo (26), 166 integrantes da torcida organizada Maior do Nordeste, antiga Torcida Jovem, após um tumulto no trajeto até o estádio.
De acordo com informações oficiais da PM, o grupo foi abordado na Avenida Agamenon Magalhães, no bairro do Espinheiro, após relatos de confusão nas ruas. Eles se deslocavam partindo de Casa Amarela, Jardim Paulista e Ouro Preto, na Região Metropolitana do Recife.
Durante a operação, foram apreendidos com os torcedores dez invólucros de maconha, 22 porções de cocaína, 210 ml de loló, uma soqueira e dois rojões. Após a abordagem, todos foram levados para a Central de Plantões da Capital, onde foram lavrados 166 Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO).
No comunicado oficial, a Polícia Militar informou que os detidos foram identificados por participação nos atos de desordem durante o deslocamento para o jogo. A ação foi necessária para garantir a segurança pública e a integridade dos demais torcedores presentes na partida.
Enquanto isso, dentro de campo, o Sport ficou no empate por 1 a 1 com o Internacional e segue sem vencer no Brasileirão Série A. O Leão da Ilha permanece na lanterna da competição, com apenas três pontos. O próximo compromisso da equipe será no domingo, às 11h, contra o Mirassol, no estádio Maião.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
