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O presidente do Esporte Clube Vitória, Fábio Mota, comentou, durante entrevista ao Projeto Prisma, do Bahia Notícias, na tarde desta segunda-feira (14), sua relação com os irmãos Geddel e Lúcio Lima Vieira Lima e com o MDB, antigo PMDB. Fábio esclareceu que não tem mais contato. “Não tenho mais relação e não tenho filiação partidária.”
Durante sua trajetória política, Mota passou pelo PMDB, atual MDB, e foi afilhado político dos irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima na Bahia. O líder rubro-negro já atuou como secretário municipal de Salvador da Cultura e Turismo, Transporte, Mobilidade e Serviços Públicos, durante as gestões de João Henrique, ACM Neto e Bruno Reis. Além de contribuir com a campanha de Neto ao governo do estado.
Sobre a sua saída da política, o presidente do clube declarou que saiu tranquilo e de “cabeça erguida".
“Graças a Deus sai de cabeça erguida, o que não é fácil. Não respondo a nenhum processo, nem ação, mas sinto saudades da convivência e da relação e de estar ali podendo ajudar na vida das pessoas é muito bom, é muito gratificante, mas do cargo em si, eu nunca fui preso a cargo”, disse, acrescentando que agora o seu foco é totalmente o Vitória.
Confira:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).