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O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) adentrou o mundo dos games e se tornou o primeiro museu do Brasil a estar no "Minecraft: Education Edition". O projeto oferece experiências de aprendizado ao reproduzir o espaço do equipamento cultural e obras do acervo e disponibilizar jogos pedagógicos, atividades lúdicas e propostas de aulas.
Feito em parceria com a Microsoft e a agência Africa, o projeto, direcionado a escolas, estudantes, artistas e interessados em arte e videogame, apresenta um diálogo com o público. Estão reproduzidas no jogo tanto os ambientes internos quanto os externos do MAM, incluindo sua sede e o Jardim de Esculturas.
No jogo educativo, além de visitar o museu, é possível construir ou reconstruir obras de arte e aprender sobre a história da arte brasileira por meio de atividades lúdicas e virtuais. No Education Edition, versão educativa do Minecraft, professores, ou outro adulto responsável pela condução do jogo, têm controle do que os jogadores fazem e podem incluir blocos para limitar a área de atuação no mapa, não só demarcando os limites do território, mas também indicando onde os jogadores poderão construir ou não.
Outra ferramenta do game é a lousa, que trará informações e links ao site do MAM sobre as obras de arte tratadas na aula e orientações para realização das atividades.
O MAM Educativo preparou planos de aula nos quais os alunos serão convidados a andarem pelo Minecraft atentando os seus olhares e senso estético para o que estão vendo. Ao final, farão a própria seleção de obras. Baixe os planos de aula nos botões abaixo.
O ator Antônio Fagundes revelou em uma live com a atriz Maria Zilda que é um "gamer". Na conversa descontraída, o artista contou que demorou para descobrir o hobby, mas que houve um encantamento logo de cara, e com um em específico: "God of War".
“Eu descobri o videogame com 60 anos de idade. Fiquei louco. Queria saber por qual motivo meus filhos gostavam tanto e comprei o aparelho. Fiquei praticamente uma semana sem dormir jogando ‘God Of War'”, afirmou.
“Fiquei fascinado com o jogo, fui até o final e depois comprei a segunda, a terceira edição. Depois de uma semana, percebi que tinha ficado todo este tempo sem pegar em um livro. Ler é algo que gosto muito”, completou.
Conforme publicou a Istoé, ainda ainda na entrevista, Fagundes conta que o jogo acabou até atrapalhando seu foco em outras atividades. “Depois eu fui tentar ler um livro e fiquei três horas na primeira página. Eu tive muita dificuldade de me concentrar na frase que eu estava lendo. Fiquei uns dois dias para retomar. Esse aparelho é maravilhoso, mas não pode ser usado o tempo todo”.
A Mauricio de Sousa produções anunciou, na última semana, o lançamento de “Mônica e a Guarda dos Coelhos”, um jogo para videogame inspirado em seus personagens. A história se passa em um reino muito distante, cheio de desafios e surpresas, onde a Turma da Mônica precisará unir suas forças para derrotar um mal que ameaça a paz de todos os habitantes.
Para superar o desafio a turminha terá que proteger um castelo e, para isso, utilizarão canhões que atiram três tipos de coelhos mágicos de pelúcia: o Sansão, a Dalila e o Hércules. Além das cores, cada um terá um efeito próprio para derrotar o inimigo.
Com design retrô, o jogo é desenvolvido pela empresa brasileira Mad Mimic, vencedora do prêmio do melhor jogo brasileiro de 2018 com o “No Heroes Here”. O roteiro e controle de qualidade são da própria Mauricio de Sousa Produções. O game estará disponível para PlayStation 4, Nintendo Switch e PC e poderá ser jogado individualmente ou em até quatro participantes.
O espetáculo é uma fusão entre jogo e teatro, em que a plateia é convidada a interagir com os atores através do comando de um controle remoto (saiba mais aqui). A diretora da peça, Ana Antar, defende que eles trabalham com hibridismo. "Nascemos no teatro e dele ficou o que se tem de mais valioso, a presença viva do ator. Unimos isso ao mundo dos jogos digitais e daí surgiu a Experiência de Realidade Alternativa", explica.
Escape (Jogo ou Teatro? Só indo para saber!)
Data: 20 de abril
Local: Teatro Molière, Ladeira da Barra
Horário: 20h
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) R$ 20,00 (meia)
Serão duas sessões e em cada uma delas, um espectador ganhará um controle e poderá escolher uma personagem de quem vai controlar as ações durante a apresentação. "A gente tem atividades programadas para os atores, mas o jogador pode escolher outras. O que acontece é que todo mundo acaba influenciando. Você vai assistir um jogo de LOL [League of Legends], a plateia nunca fica omissa", pontua a diretora. Com 'Escape', o Coletivo busca também apresentar novos formatos cênicos. "É tudo pensado para o público porque sem ele, a gente não consegue nem jogar. É pensar nele como elemento ativo do espetáculo, outras formas de se fazer teatro e de fazer videogame", defende. A peça fica em cartaz em todas as quartas-feiras de março, no Teatro Molière. A entrada custa R$ 40 e R$ 20 reais.
Escape (Jogo ou Teatro? Só indo para saber!)
Datas: 09, 16, 23, 30 de março (quartas-feiras)
Local: Teatro Molière /
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) R$ 20,00 (meia)
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"Tá igual a mandacaru, que não dá sombra nem encosto".
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