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victor meyniel
O estudante de medicina Yuri de Moura Alexandre, acusado de agredir o ator e influenciador digital Victor Meyniel, terá que continuar cumprindo as medidas cautelares impostas pela Justiça do Rio de Janeiro.
De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal 'O Globo', a decisão do juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, titular da 27ª Vara Criminal da capital, não houve nenhuma modificação na situação para que o pedido da defesa de Yuri fosse deferido.
Condenado a pena de dois anos e oito meses em regime semiaberto por lesão corporal, injúria homofóbica e falsa identidade, o estudante ainda precisa comparecer mensalmente em juízo para informar e justificar as atividades e segue impedido de se ausentar do país.
O ator e influenciador digital, Victor Meyniel, foi vítima de um caso de homofobia neste sábado (02), na portaria de um prédio em Copacabana, no Rio de Janeiro. O ator teria conhecido o agressor numa boate da região.
Victor foi submetido a um exame de corpo e delito no Instituto Médico Legal (IML) e socorrido numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O ator prestou queixa na 12ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, em Copacabana. As informações são do advogado da vítima, Ricardo Brajterman.
Ainda segundo a defesa do ator, o agressor foi detido e encaminhado a um hospital. Foi pedida a prisão preventiva dele, que também está sendo acusado de falsidade ideológica, por se identificar como um médico da aeronáutica. O porteiro do prédio também foi indiciado, por sua vez, de omissão de socorro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).