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vice de lula
A vaga de vice-presidente na provável candidatura à reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2026 perdeu atratividade entre partidos de centro e direita. A mudança ocorre diante da queda na popularidade do petista e das sucessivas crises enfrentadas pela gestão federal.
Segundo apuração da Folha de S.Paulo, até mesmo integrantes do PT reconhecem que a pressão de aliados sobre a vaga hoje ocupada por Geraldo Alckmin (PSB) diminuiu. Apesar disso, setores do MDB não descartam disputar o posto, caso se confirmem algumas condições, como uma eventual recuperação da popularidade de Lula ou o lançamento de um nome do campo bolsonarista — como um familiar de Jair Bolsonaro (PL) — à Presidência.
No MDB, são citados como possíveis nomes para composição de chapa os ministros Simone Tebet (Planejamento) e Renan Filho (Transportes), além do governador do Pará, Helder Barbalho.
Há, no entanto, resistências internas à aliança com o governo. Entre os contrários estão o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e o ex-presidente Michel Temer. Este último, inclusive, tem liderado uma articulação para unir governadores de direita e centro-direita em torno de uma candidatura presidencial única em 2026.
De acordo com dirigentes da legenda, o MDB deve definir formalmente sua posição sobre as eleições presidenciais em convenção partidária marcada para o próximo ano.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.