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vereador afastado
O vereador afastado Wanderson Leone (PDT) de Itabuna, no Sul, teve um pedido de habeas corpus negado para tentar retornar as funções na Câmara Municipal. A decisão, desta quarta-feira (26), é da desembargadora Ivone Bessa Ramos, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Dande Leone, como é conhecido, foi acusado pelo Ministério Público do Estado (MP-BA) de “rachadinha” com funcionários comissionados do gabinete dele. A prática ocorre quando o político obriga servidores a devolver parte ou mesmo o todo do salário recebido.
A defesa de Leone alegou que o vereador já tinha exonerado os servidores apontados pelo MP-BA com participantes da acusação. Os advogados ainda alegaram que a acusação carecia de fundamentação de fatos e que o afastamento poderia causar dano irreparável à imagem pública do vereador diante da proximidade de novas eleições. A desembargadora descartou os argumentos.
O vereador foi afastado durante Operação desencadeada pelo MP-BA no dia 20 de junho. Uma semana depois, a Câmara de Itabuna deu posse ao suplente de Dande Leone, Glaby Carvalho (PDT).
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).