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vasco e botafogo
O árbitro do duelo entre Botafogo e Vasco válido pelas quartas de final da Copa do Brasil, Rodrigo José Pereira de Lima, afirmou na súmula da partida que funcionários do Fogão fizeram reclamações ríspidas no intervalo da partida no Nilton Santos. Os profissionais do Alvinegro protestaram das decisões que a arbitragem tomou no primeiro tempo da disputa.
Durante o texto, o juiz contou que Léo Coelho, diretor do Glorioso, e Joel Carli, auxiliar técnico do clube, derrubaram a grade de contenção para contestar sobre a forma como o árbitro conduziu a primeira etapa. Na ocasião, o Batalhão Especializado de Policiamento em Estádios teve de interferir.
"Informo que, no intervalo da partida, enquanto a equipe de arbitragem se deslocava pela zona mista que dá acesso ao vestiário da arbitragem, o sr. leonardo coelho de oliveira, diretor de coordenação de futebol da saf botafogo, e o sr. mauro joel carli, auxiliar técnico da saf botafogo, avançaram de maneira ríspida em direção à equipe de arbitragem, derrubando a grade de contenção para reclamar das decisões tomadas durante o jogo. A ação foi prontamente contida pelo bepe. Ressalto ainda que ambos não constavam no boletim oficial da equipe saf botafogo", completou.
Em um lance aos 44 minutos do primeiro tempo, o elenco do Botafogo também reclamou de maneira ríspida com a arbitragem do duelo. No lance, Arthur Cabral foi derrubado por Hugo Moura e o juiz não marcou falta. Os jogadores do Alvinegro carioca cobraram uma punição do último homem vascaíno.
O Almirante eliminou o Fogão nas quartas da Copa após um empate no tempo regulamentar. A partida se dirigiu para os pênaltis e Cruzmaltino, salvo por Léo Jardim, avançou para as semis da competição.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.