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vara do trabalho de barreiras
A Vara do Trabalho de Barreiras está sem juiz titular. A informação foi confirmada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em publicação no Diário Oficial desta terça-feira (7).
A cadeira ficou vazia após a aposentadoria do juiz Marivaldo Pereira da Silva, em 1º de setembro de 2022. Segundo o TRT, a vaga não foi preenchida até o momento devido às sucessivas remoções dos magistrados titulares de Varas do Trabalho; da inexistência de pedidos de remoção para a Vara do Trabalho de Barreiras e para a Vara do Trabalho de Irecê, que ficou vaga e, posteriormente, provida por meio da remoção do juiz José Arnaldo de Oliveira.
Conforme o edital, de 6 de março de 2023, publicado hoje, o preenchimento do cargo se dará por processo de promoção, pelo critério de antiguidade. No 1º quinto de antiguidade dos juízes do Trabalho substitutos estão: Verônica Franca Costa de Souza, Ana Fátima P. Castelo Branco Teixeira, Ana Carolina Dantas Gomes, Silvana Bastos Janott Ferreira, Karina Mavromati de Barros e Azevedo, Hineuma Márcia Cavalcante Hage, Patrícia Mayra Leo Damasceno, Alexa Rocha de Almeida Fernandes, Guilherme Vieira Nora, Marcos Nunes Vitório, Gilvan Oliveira Silva Azevedo, Ana Cecília Magalhães Amoeda, Rebeca Aguiar Pires Accioly, Juarez Dourado Wanderley, Naiara Lage Perereira Bohnke, Thais Mendonça Aleluia da Costa, Viviane Christine Martins Ferreira e Priscila Cunha Lima.
Os magistrados que integram o 1º quinto de antiguidade dos juízes do Trabalho substitutos terão prazo de cinco dias para apresentar requerimento dirigido à desembargadora corregedora do TRT-BA, Luíza Lomba, manifestando interesse na função.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).