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vaqueirinho
O jovem de 19 anos que morreu após invadir o recinto de uma leoa no Parque Zoobotânico Arruda Câmara, em João Pessoa (PB), foi identificado como “Vaqueirinho de Mangabeira”. Segundo a prefeitura e registros da Polícia Militar, ele já havia sido preso pelo menos dez vezes e estava solto havia apenas dois dias antes do ataque fatal neste domingo (30).
Seu nome real é Gerson de Melo Machado, de 19 anos e, de acordo com a TV Cabo Branco, ele também tinha transtornos mentais.
Na última semana, o jovem foi detido por tentar danificar dois caixas eletrônicos em Mangabeira, sendo liberado após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Pouco depois, voltou a ser preso ao apedrejar uma viatura da PM na frente da Central de Flagrantes, quebrando parte do vidro do veículo. Ele deixou a unidade policial na sexta-feira (28).
No domingo, escalou um muro de mais de seis metros, ultrapassou grades e chegou à área interna da jaula da leoa, onde foi atacado e morreu ainda no local. A prefeitura informou que o animal foi recolocado em segurança sem uso de tranquilizantes, mas apresentou sinais de estresse após o episódio.
As circunstâncias da invasão continuam sob investigação.
O CASO
Na manhã deste domingo, “Vaqueirinho” morreu após invadir a jaula de uma leoa em João Pessoa. O homem foi atacado pelo animal e foi a óbito no local.
Informações preliminares indicam que o homem teria ultrapassado a barreira de contenção que protege a área dos animais e ficou em cima de uma árvore no mesmo espaço onde o animal estava. Ao entrar no local e descer da árvore, ele foi imediatamente atacado.
A Prefeitura de João Pessoa, por meio de nota, comunicou que o homem escalou rapidamente uma parede de mais de 6 metros e passou pelas grades de segurança. A gestão afirmou que apura as circunstâncias do episódio. O local foi fechado após o ataque e as visitas foram suspensas. Durante a invasão, o parque estava aberto e recebia visitantes.
Ruan Vitor, de 9 anos, conhecido como "Vaqueirinho", encontrou-se com a cantora Ivete Sangalo durante a gravação do novo DVD de João Gomes. O evento aconteceu no último domingo (26), nos Arcos da Lapa, no Rio de Janeiro. O jovem cantor baiano, que se tornou um fenômeno nas redes sociais, conheceu pessoalmente a artista nos bastidores da produção audiovisual.
O encontro entre os dois artistas ocorreu após Ruan ganhar notoriedade nacional quando um vídeo seu interpretando uma composição autoral de forró em ritmo de vaquejada viralizou nas plataformas digitais. Natural de São Félix e morador de Muritiba, no Recôncavo da Bahia, o garoto conquistou fãs por todo o Brasil em poucos meses.
Ao ver o menino pessoalmente pela primeira vez, Ivete demonstrou admiração e disse: "Eu precisava ver esses olhos. Deus te abençoe".
Em sua trajetória recente, o jovem cantor acumulou 2,5 milhões de seguidores nas redes sociais. Sua popularidade ultrapassou fronteiras quando um de seus vídeos, após ser remixado pelo produtor musical e influenciador Justin Vibes, foi compartilhado pela atriz norte-americana Viola Davis.
A gravação do DVD nos Arcos da Lapa, tradicional ponto turístico carioca, reuniu diversos artistas para celebrar a música nordestina. Além de Ruan e Ivete, o projeto contou com participações de Zeca Pagodinho, Tarcísio do Acordeon, JotaPe e Mestrinho.
Durante sua participação no DVD, Ivete interpretou com João Gomes sucessos como "Saudade Chama Por Você" e "Petrolina, Juazeiro". Não foram divulgadas informações sobre futuros projetos conjuntos entre a cantora baiana e o "Vaqueirinho".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).