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O homem suspeito de atropelar um trabalhador durante uma obra entre Itabuna e Ilhéus, no Sul, foi preso nesta quarta-feira (8). O fato ocorreu no dia 2 de setembro. Desde então, Horley Sousa Silva, de 55 anos, segue internado em estado grave no Hospital de Base de Itabuna. Imagens de câmeras de segurança mostraram o momento do atropelamento.
VÍDEO: Polícia procura acusado de atropelamento intencional em obra no Sul da Bahia
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) September 21, 2025
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Segundo a Polícia Civil, Rodrigo Gama de Almeida, que era considerado foragido, se apresentou na delegacia acompanhado de um advogado, momento em que o mandado de prisão foi cumprido. Após passar por audiência de custódia, o motorista foi encaminhado ao Conjunto Penal de Itabuna, onde permanece nesta sexta-feira (10) à disposição da Justiça.
À TV Santa Cruz, o coordenador de polícia Evy Paternostro, informou que as imagens mostram que o atropelamento foi premeditado. “As imagens mostram o veículo passando primeiro pelo ponto de parada, retornando e furando o bloqueio de forma consciente. O motorista vê o trabalhador de costas, acelera e o atinge com força, arremessando-o para o alto”, detalhou o delegado.
A polícia de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo, também chegou a ser acionada porque o suspeito teria buscado atendimento médico no Hospital Regional da cidade três dias após o atropelamento. Câmeras de segurança flagraram o carro investigado circulando na região.
Ainda segundo informações, Horley responde pouco a estímulos, sofreu forte impacto na cabeça, apresenta infecção e aguarda transferência para um hospital em Salvador.
Vereadores de Maracás, no Vale do Jiquiriçá, querem esclarecimentos sobre a possível suspensão das operações da Largo Brasil, subsidiária da canadense Largo Resources, responsável pela extração de vanádio na zona rural de Maracás, no Vale do Jiquiriçá.
Segundo o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, o pedido, feito por edis da base e da oposição, ocorreu durante sessão desta quinta-feira (9). O alerta surgiu após a divulgação de um card institucional da empresa, em que a mineradora diz enfrentar um momento “desafiador”.
No comunicado, a Largo menciona queda no preço internacional do vanádio, reorganização interna, tarifas impostas pelos Estados Unidos e dívidas com bancos e fornecedores, fatores que impactariam a operação. A empresa também estaria em atraso no repasse da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) ao município, situação que, segundo relatos, vem de gestões anteriores.
Ainda segundo o blog, o vereador Alex Gomes (PDT) apresentou um requerimento para a realização de uma audiência pública, com o objetivo de ouvir a mineradora e discutir alternativas caso haja suspensão das atividades. “Mesmo com a nota divulgada, a preocupação permanece. A população precisa saber a real situação da empresa, assim como foi informada no processo de implantação”, justificou o legislador.
A Largo Brasil é uma das principais geradoras de empregos e renda no município, além de manter projetos sociais que beneficiam mais de 1,5 mil pessoas.
O presidente da Câmara, Jonas Amorim (Republicanos), confirmou que o assunto já havia sido tratado informalmente com o prefeito Nelson Portela (PT), que reconheceu o atraso nos repasses financeiros. Jonas sugeriu que os vereadores realizem uma visita prévia à mineradora antes da audiência pública.
“Vamos buscar uma agenda com a empresa para entender melhor a situação. Maracás depende muito dessa mineradora, e precisamos dar uma resposta à população”, afirmou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Recebi notícias de que Alcolumbre estava chateado comigo ou rompido comigo. Confesso que não sei o motivo. Sempre tentei colaborar com ele. Nesse episódio agora do Messias, houve uma chateação, mas foi uma escolha do presidente [Lula]. Eu nunca faltei com a verdade nem com o Rodrigo Pacheco, nem com Davi".
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar sua relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União). Em entrevista à GloboNews, Wagner afirmou que soube que o senador estaria “chateado” com ele, mas disse desconhecer as razões.