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valerio luiz
A 5ª turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a condenação dos assassinos do radialista Valério Luiz, morto a tiros em julho de 2012. O STJ rejeitou o recurso da defesa do empresário Maurício Sampaio, condenado como mandante do crime, que estava questionando a sentença. Durante a decisão, além da sentençade Maurício Sampaio, foram condenados também Ademá Figueredo, Urbano Malta e Marcus Vinícius Pereira Xavier. Valério Luiz, supostamente cometido em razão das críticas que ele fazia ao time de futebol Atlético Goianiense.
A defesa de Sampaio pedia a anulação da condenação, justificando que um depoimento prestado por Marcus Vinicius, em 2015, teria sido realizado sem a intimação dos demais réus e seus defensores, entretanto o STJ negou o recurso.
A decisão do STJ manteve a sentença dos condenados: Maurício Sampaio, condenado a 16 anos de prisão por ter sido o mandante do crime; Ademá Figueredo Aguiar Filho, policial que atirou em Valério Luiz, também condenado a 16 anos de prisão; Urbano de Carvalho Malta, condenado a 14 anos de prisão, acusado de contratar Ademá Figueredo para executar o radialista; e Marcus Vinícius Pereira Xavier, condenado a 14 anos de prisão por ter ajudado a planejar o assassinato.
Aos 49 anos, em 5 de julho de 2012, Valério Luiz foi morto a tiros enquanto saia da rádio em que trabalhava. De acordo com a denúncia do Ministério Público de Goiás, o assassinato foi motivado pelas críticas que ele fazia à direção do Atlético Goianiense. Na época, Maurício Sampaio era vice-presidente do clube.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).