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João Fonseca, uma das promessas do tênis brasileiro, segue acumulando experiência diante dos principais nomes do circuito mundial. Aos 18 anos, o carioca já enfrentou jogadores do top 10 do ranking da ATP, como Taylor Fritz (4º), Jack Draper (5º) e Andrey Rublev (10º), este último superado por Fonseca no Australian Open. Agora, o jovem sonha com um confronto especial: Novak Djokovic.
“Quero enfrentar com certeza o Alcaraz, o Sinner e beliscando o final do Djokovic. Eu sempre falo que eu quero pegar o Djokovic, porque ele vai se aposentar já já, quero pegar logo ele, porque pode ser uma das últimas vezes. Para ver como o cara joga, apesar de ele estar mais velho vai ser uma baita experiência. Com certeza esses três que atualmente eu estou conseguindo conviver um pouco mais no circuito são inspirações para eu seguir e chegar lá”, declarou Fonseca.
Djokovic, maior vencedor de Grand Slams da história, com 24 títulos, tem 38 anos e já dá sinais de que está se aproximando da aposentadoria. Após a eliminação para Jannik Sinner na semifinal de Wimbledon, o sérvio anunciou que não participará do Masters 1000 de Toronto. As próximas oportunidades de encontro entre os dois devem ser em Cincinnati ou no US Open, ambos em agosto.
Fonseca também comentou sobre seu estilo de jogo e o que considera essencial para competir em alto nível. “Eu sou bem agressivo, gosto de jogar agressivo, gosto de ir para a bola nos momentos importantes, às vezes até demais, mas às vezes está certo, é o que tem que se fazer. Eu acho que para enfrentar esses jogadores e nos momentos importantes você precisa ter coragem, tem que ter confiança em si mesmo, porque senão você não vai conseguir ganhar deles. O mais importante é ter confiança que você pode ganhar. Acreditar, trabalhar duro, repetição, repetição. O tênis é um esporte de repetição, todos os dias praticamente fazendo as mesmas coisas. Já está decorado o padrão de jogo, então é só praticar e colocar em prática no momento do jogo”, avaliou.
Na atual temporada, Fonseca alcançou a terceira rodada no Masters 1000 de Miami e também nos Grand Slams de Roland Garros e Wimbledon. De olho na reta final do calendário, ele retorna às quadras no Masters 1000 de Toronto, que contará com desfalques importantes. Além de Djokovic, os dois primeiros colocados do ranking, Carlos Alcaraz e Jannik Sinner, também não disputarão o torneio, abrindo caminho para novas surpresas na competição.
A brasileira Bia Haddad foi derrotada, na tarde desta quarta-feira (4), nas quartas de final do US Open, e está eliminada da competição. O placar da partida foi de 2 sets a 0 para a tenista Tcheca Karolina Muchova.
Em duelo difícil e acirrado, as parciais foram de 6/1 e 6/4. Além disso, esse foi o mais longe que Bia já chegou no Grand Slam dos Estados Unidos.
A vitória de Muchova classificou a atleta para a semifinal da competição. A adversária será definida no duelo entre Iga Swiatek e Jessica Pegula, que começará hoje às 20h.
A tenista brasileira Beatriz Haddad Maia tem feito uma campanha histórica no aberto dos Estados Unidos, o US Open. Bia chegou às oitavas de final pela primeira vez no torneio e tem feito a melhor campanha de uma brasileira em um grande slam desde Maria Esther Bueno e retornou, nesta segunda-feira (2), ao top 20 da WTA, que vai ser publicado na próxima segunda-feira (9).
A confirmação veio na madrugada desta segunda após a derrota da croata Donna Vekic para a chinesa Qinwen Zheng por 7/6 (7/2) 4/6 6/2 pelas oitavas de final em Nova York. Antes, outra possível concorrente, a belga Elise Mertens, havia perdido para Aryna Sabalenka.
Neste momento, Bia alcança o 18º lugar e só poderá ser ultrapassada por sua adversária desta segunda (2), a dinamarquesa Caroline Wozniacki (caso ela conquiste o título) e pela espanhola Paula Badosa (caso vença mais um jogo e faça semifinal), finalizando o torneio, na pior das hipóteses, como a 20ª colocada.
Caso vença Wozniacki, Beatriz pode subir ainda mais, indo assim ao 17º lugar.
Na madrugada deste domingo (1º), jogando em Nova York, a brasileira Beatriz Haddad Maia fez história mais uma vez no US Open. Com uma atuação consistente, Bia derrotou a russa Anna Kalinskaya por 6/3 e 6/1 e, pela primeira vez, foi às oitavas de final do US Open.
Atual número 21 do mundo, a paulista de 28 anos disputará as oitavas de um slam pela terceira vez na carreira. As duas primeiras foram em Roland Garros e Wimbledon, ambas em 2023.
Bia vai enfrentar a veterana Caroline Wozniacki, ex-número 1 do mundo, que vem de vitória sobre a francesa Jessika Ponchet (#143) por 6/3 e 6/2.
A dupla formada pela brasileira Bia Haddad e a alemã Laura Siegemund derrotaram a dupla americana formada por Robin Montgomery e Clervir Ngounoue por 2 sets a 0 com um duplo 6/2 e avançaram às oitavas de final do US Open.
Com as duas vitórias e vaga inédita na terceira rodada de simples, a paulistana agora soma quatro triunfos no aberto dos Estados Unidos e vai esperar a partida entre a chinesa Xinyu Jiang e a japonesa Makoto Ninomya e a dupla cabeça de chave 7 formada pela letã Jelena Ostapenko e a ucraniana Liudmila Kichenok.
Bia volta à quadra em simples neste sábado (31) contra a russa Anna Kalinskaya, cabeça de chave 15.
O brasileiro João Fonseca, de 17 anos, assumiu a liderança do ranking mundial juvenil de tênis ao vencer o estadunidense Learner Tien, por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 4/6, 6/4 e 6/3.
"A torcida fez me sentir no Brasil. É só gratidão por todo o trabalho. E vamos por mais, muito mais. Aqui é Brasil, po...", disse João Fonseca após o título.
Esta foi a primeira final de simples de João Fonseca em um Grand Slam. Em duplas, o brasileiro já tinha chegado a uma decisão ao lado do belga Alexander Blockx, mas ficaram com o vice-campeonato juvenil do Australian Open deste ano. Curiosamente, João Fonseca perdeu aquela final para Tien, que fez parceria com o também estadunidense Cooper Williams. Em janeiro, a dupla do brasileiro perdeu a final por duplo 6/4.
Na história, o Brasil tem outros dois títulos juvenis de Grand Slam em simples masculino. Em 2018, Thiago Wild venceu o US Open e, em 2010, Tiago Fernandes faturou o Australian Open.
As semifinais do US Open 2023 estão definidas. Após mais uma dominante atuação na noite da última quarta-feira (6), o espanhol Carlos Alcaraz, número 1 do ranking mundial, venceu o alemão Alexander Zverev, 12° do ranking, por 3 sets a 0 e avançou para as semifinais do Grand Slam nova-iorquino.
Atual campeão do torneio, Alcaraz, de apenas 20 anos, venceu o ex-número dois do mundo por 6-3, 6-2 e 6-4 em duas horas e 29 minutos de jogo. Na semifinal, o tenista espanhol anos vai enfrentar o russo Daniil Medvedev (3º do ranking).
No outro lado da chave, o sérvio Novak Djokovic (2°) duela contra o estadunidense Ben Shelton, número 47 do mundo e grande surpresa do torneio. Com apenas 20 anos, Shelton sequer tem uma temporada como profissional completa e chegou às semifinais após eliminar adversários como o campeão de slam Dominic Thiem; 14° do mundo, Tommy Paul; e Tiafoe (10°).
O duelo do jovem tenista da casa será justamente contra o multicampeão Novak Djokovic, maior vencedor de Grand Slans da história, às 16h desta sexta-feira (8), mesmo horário da outra semifinal, entre Carlos Alcaraz e Daniil Medvedev.
A final do US Open está marcada para o próximo domingo (10), com horário ainda por definir.
Em partida entre russos realizada nesta quarta-feira (6), pelas quartas de final do US Open 2023, Daniil Medvedev levou a melhor contra Andrey Rublev por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/3 e 6/4 em 2h45 de jogo.
Aos 27 anos, Medvedev disputará a sua quarta semifinal do US Open. O ex-número 1 do mundo e atual terceiro do ranking foi campeão em 2021, vice em 2019 e parou na penúltima rodada em 2020. No ano passado, entretanto, o russo caiu ainda nas oitavas em Nova York.
O adversário de Daniil Medvedev na semifinal será o vencedor da partida entre o espanhol Carlos Alcaraz e o alemão Alexander Zverev, que se enfrentam nesta quarta, às 21h30. A outra semifinal do Grand Slam nova-iorquino já está definida. O estadunidense Ben Shelton, número 47 do mundo, enfrentará o sérvio Novak Djokovic, atual número 2 do ranking da ATP, na próxima sexta-feira (8), às 16h45.
Jogando ao lado da americana Jennifer Brady, Luisa Stefani avançou às semifinais de duplas femininas do US Open. Elas venceram a polonesa Maga Linette e a americana Bernarda Pera por 2 sets a 1 - parciais de 7/6 (1), 3/6 e 6/3, na quadra Louis Armstrong, nesta terça-feira (5). Após a partida, a brasileira relembrou da lesão no joelho sofrida na mesma etapa do Grand Slam de Nov York em 2021.
"Acho que aqui tenho mais momentos bons que momentos difíceis, por mais que tenha tido um pesado dois anos atrás. É incrível estar aqui de volta e classificar para mais uma semifinal. É superespecial estar aqui. Amo o US Open. A lesão está super para trás. Chegar a uma semifinal de Grand Slam não é todo dia. Vou aproveitar cada segundo", afirmou.
Com a classificação, Luisa Stefani igualou seu melhor resultado nas duplas femininas de um Grand Slam ao chegar na semifinal do US Open pela segunda vez. No início deste ano, ela foi campeã do Australian Open, mas nas duplas mistas ao lado do compatriota Rafa Matos. A paulistana, de 26 anos, é a melhor brasileira no ranking de duplas da WTA ocupando o 16º lugar.
Na semifinal, Luisa Stefani pode encarar outra brasileira, Beatriz Haddad Maia. Jogando ao lado da belarussa Victoria Azarenka, a brasileira enfrenta a dupla formada pela alemã Laura Siegemund e a russa Vera Zvonareva, nesta quarta (6), pelas quartas de final.
A partida válida pelas oitavas de final do US Open 2023, vencida pelo alemão Alexander Zverev, contra o italiano Jannick Sinner por 3 sets a 2, na madrugada desta terça-feira (5), ficou marcada pela denúncia do tenista alemão contra um torcedor que repetiu uma fala nazista, na Arthur Ashe Stadium, em Nova York.
O fato aconteceu no quarto set. Antes de realizar o seu saque, o alemão se referiu ao árbitro James Keothavong, de Gibraltar, com a seguinte frase: "Ele (o torcedor) disse a frase mais famosa de Hitler. Isso é inaceitável".
Em seguida, James Keothavong pediu para os seguranças identificarem o torcedor, que foi retirado do local. Após o duelo, que durou 4h40min e classificou Zverev para as quartas de final do US Open,contra o espanhol Carlos Alcaraz, o tenista alemão falou sobre o ocorrido.
"Ele começou a cantar o ‘hino de Hitler’: ‘Alemanha, Alemanha acima de tudo'. Isso foi um exagero. Eu adoro quando os fãs falam alto e se emocionam. Mas você tem que manter o respeito. Sou alemão e não temos orgulho desta parte da nossa história. Ele estava sentado em uma das primeiras filas e muita gente ouviu. Eu tinha que fazer alguma coisa", disse Zverev.
Segundo o jornal “Bild”, da Alemanha, a frase citada pelo torcedor fazia parte do hino alemão criado por August Heinrich Hoffmann von Fallersleben em 1841, antes do período nazista, porém a estrofe ‘Alemanha, Alemanha acima de tudo’ virou um lema do exército nazista e, após a Segunda Guerra Mundial, passou a ser considerada uma expressão ligada a esse período da história alemã.
Atual número 12 do mundo, Alexander Zverev enfrenta Carlos Alcaraz, top 1 do ranking, nesta quarta-feira (6), às 21h30, novamente na Arthur Ashe Stadium. O vencedor do confronto encara quem avançar do duelo russo entre Daniil Medvedev e Andrey Rublev.
A brasileira Bia Haddad e a bielorrussa Victoria Azarenka avançaram nesta segunda-feira (4) às quartas de final do US Open, o Grand Slam de tênis de Nova York, ao vencerem a indonésia Aldila Sutjiadi e a japonesa Miyu Kato por dois sets a zero, com parciais de 6/2 e 6/0 em 1h04 de partida.
Após estrearem vencendo as húngaras Timea Babos e Anna Bondar em sets diretos, este foi apenas o segundo jogo que Bia e Azarenka fizeram no US Open. Na segunda rodada, a dupla sequer entrou em quadra, beneficiadas pela desistência da estadunidense Desirae Krawczyk e a holandesa Demi Schuurs.
Nas quartas de final, amanhã, às 13h, Bia e Azarenka irão enfrentar a alemã Laura Siegemund e a russa Vera Zvonareva, campeãs do US Open em 2020 e vencedoras recentemente do WTA 500 de Washington. A brasileira e a bielorrussa enfrentariam as rivais este ano em Wimbledon, mas tiveram que se retirar por conta da contratura na lombar sofrida por Bia.
Na chave de simples do US Open, Bia Haddad caiu na segunda rodada ao perder para a estadunidense Taylor Townsend. Paulista de 27 anos, Bia ocupa a 19ª posição do ranking da WTA. Ela foi semifinalista de Roland Garros em simples na atual temporada e também foi vice de duplas no Australian Open do ano passado, com a cazaque Anna Danilina. Já Azarenka, de 34 anos, é bicampeã do Australian Open em simples e também tem ótimo histórico no US Open, com três finais de simples e uma de duplas.
POSSÍVEL SEMIFINAL BRASILEIRA
Caso as duplas formadas por Bia e Azarenka e a brasileira Luísa Stefani e a estadunidense Jennifer Brady vençam seus próximos confrontos, acontecerá uma semifinal brasileira no US Open de 2023. Luísa e Brady enfrentam a anfitriã Bernarda Pera e a polonesa Magda Linette, às 13h, desta terça-feira.
Em jogo válido pela 2ª rodada do US Open 2023, a tenista brasileira, Bia Haddad, foi derrotada nesta quarta-feira (30) por 2 sets a 0 para a australiana Taylor Townsend, número 132 do ranking, e está eliminada do Grand Slam nova-iorquino.
Bia, atual número 1 do Brasil e 19 do mundo, perdeu com parciais de 7/6 (7-1) e 7/5, depois de 2h02 de confronto. Na primeira rodada do US Open, a paulista havia vencido a estadunidense Sloane Stephens, campeã da competição em 2017 e número 36 do ranking mundial.
Com a derrota, Bia Haddad corre sério risco de deixar o top 20 após o US Open. A russa Ekaterina Alexandrova e a bielorrussa Victoria Azarenka são as principais ameaças. A primeira precisa vencer apenas mais um jogo para superar a brasileira, já Vika precisa de mais dois triunfos para também aparecer na frente da brasileira no próximo ranking.
Eliminada na chave de simples, Bia Haddad volta às quadras nova-iorquinas ao lado de Victoria Azarenka. A brasileira e a bielorrussa vão abrir campanha diante das húngaras Timea Babos e Anna Bondar, ainda sem data definida.
Aos 25 anos, Felipe Meligeni estreou com vitória em sua primeira partida em torneios de Grand Slam (os quatro principais campeonatos da temporada da ATP, a Associação de Tenis Profissionais) ao derrotar o australiano James Duckworth, 111º colocado, por 3 sets a 0 com parciais de 6/4 7/6 (13/11) 6/3 após 2h15min de duração na quadra 4 de Flushing Meadows.
Natural de Campinas, interior de São Paulo, Felipe Meligeni é o único brasileiro no torneio masculino de simples da edição 2023 do US Open. Pelo feminino, Bia Haddad também avançou para a segunda rodada. Antes de conseguir estrear em um Grand Slam, Meligeni bateu na trave três vezes (Roland Garros em 2021 e 2023 e Wimbledom em 2023) até conquistar a vaga inédita no US Open depois de salvar dois match points no terceiro e decisivo jogo do quali contra o argentino Frederico Coria (95 do mundo).
A saga de Felipe, que é sobrinho do tenista Fernando Meligeni, continua nesta nesta quinta-feira (31). O brasileiro irá duelar contra o argentino Sebastian Baez, 32º do ranking mundial e campeão semana passada em Winston-Salem, nos EUA, torneio ATP 250, ou o croata Borna Coric, 23º.
????????FELIPE MELIGENI JOGA MUITO E VENCE SUA ESTREIA NO #USOpen2023!
— Tênis Para Além do Óbvio ???? (Alemzão) (@AlemTenis) August 29, 2023
Nem parecia que era sua estreia em Slams, jogou com autoridade e não deu chances para ????????Duckworth. Vitória em sets diretos por 6/4 7/6 6/3!
Felipe está jogando num nível muito alto esse ano, top 100 ????
VAMOSSS!!! pic.twitter.com/pCrjjxNEh8
A tenista brasileira, Bia Haddad, venceu nesta segunda-feira (28) a estadunidense Sloane Stephens, por 2 sets a 1, em sua estreia no US Open 2023, o Grand Slam de tênis dos Estados Unidos.
A vitória de Bia veio com parciais de 6-2, 5-7 e 4-6 em 2h57. Sloane Stephens foi campeã do US Open em 2017, chegou a ser número 3 mundo e atualmente ocupa a 36ª posição do ranking, já a brasileira é a 19ª. Foi a segunda vitória de Bia contra Stephens no circuito, repetindo o resultado de 2019 em Acapulco.
Na segunda rodada, Bia terá novamente a torcida contra, pois encara Taylor Townsend, outra tenista dos Estados Unidos, atual número 132 do ranking mundial, nesta quarta-feira (30) com horário ainda a definir.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.