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urgencia da pl do 8 de janeiro
O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, declarou, nesta sexta-feira (4), que o partido continua "dividido" em relação ao tema da anistia aos condenados do 8 de janeiro. Ele ainda contou que não tem uma posição sobre o tema ainda, mas disse que "fica difícil" se opor ao pedido de urgência para o texto, caso PP e Republicanos formalizem apoio ao pedido do PL.
"O PSD está dividido, o que é normal. Cada um tem suas posições, e eu estou ainda na fase de ouvir. Na hora certa, estarei alinhado com o líder do partido, dentro do que for decidido", disse o presidente nacional da legenda.
"A partir do momento em que PL, PP e Republicanos formalizarem apoio ao regime de urgência, fica difícil para o PSD ficar contra. Mas isso (pedido de urgência) não significa voto no mérito do projeto", frisou Kassab.
Antonio Brito, líder do PSD na Câmara, demonstrou estar esperando o posicionamento do presidente da casa, Hugo Motta (Republicanos-PB).
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Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).