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upb na bahia
A disputa pela presidência da UPB, a União dos Municípios da Bahia, deve ganhar um novo nome para a disputa. Filiada ao Avante, a prefeita reeleita de Taperoá, Kitty, é o quadro escolhido pelo partido para o pleito que ocorre no início de 2025, conforme o presidente do Avante na Bahia, Ronaldo Carletto.
Ao Bahia Notícias, Carletto confirmou o nome da prefeita, indicando que a legenda terá representação na disputa, por conta do “tamanho político” que saiu da disputa nas eleições de 2024. “Tem cidades grandes com alguns nomes, mas, a UPB independente de cidade grande já teve vários presidentes, inclusive o atual, Quinho, sendo de uma cidade pequena. Nós, como somos o segundo maior partido com 60 prefeitos, estamos trabalhando para lançar um nome, sendo Kitty, de Taperoá”, indicou Carletto.
“[Ela foi] presidente do Consórcio de Saúde, fez um bom trabalho, não só no Consórcio, mas também no seu município, articula bem, tem amizade com o governador, com o ministro Rui Costa e com Wagner. Pode muito bem representar a UPB, lançaremos o nome dela”, completou.
Com 60 prefeituras, o partido lançará um nome para tentar conter a disputa que é aberta entre o PP e o PSD, que já detém, atualmente, a presidência da UPB, com o prefeito de Belo Campo, Quinho (PSD). Entre os nomes com maior adesão que mostraram desejo de disputar a UPB estão o de Zé Cocá (PP), prefeito reeleito em Jequié com 91,97% dos votos, e o do prefeito eleito de Bom Jesus da Lapa, Eures Ribeiro (PSD), que ocupava uma cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia. Ambos já foram presidentes do órgão, o que deve acirrar ainda mais a disputa.
Diversos nomes se lançaram para a disputa. Líder do PSD na Bahia, o senador Otto Alencar ressaltou que não deve se envolver no processo. “Essa é uma eleição de prefeito, eles que resolvam. O Eures [Ribeiro] foi presidente, o Quinho é presidente, todos dois do PSD, não foi por meu apoio ou pelos votos que tenho no âmbito dos prefeitos que eles se elegeram”, disse ao BN.
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Otto Alencar
"Não vou pautar na CCJ uma anistia ampla, geral e irrestrita. Anistiar agentes de Estado seria inconstitucional. Quem atentou contra a democracia deve ser punido".
Disse o senador Otto Alencar (PSD-BA), em entrevista ao jornal O Globo, ao comentar sobre o processo de anistia, na CCJ do Senado, presidida pelo parlamentar baiano, seria a porta de entrada no Senado de um eventual projeto de anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro.