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O Ministério Público Federal (MPF) determinou a instauração de um Inquérito Civil para investigar uma suposta irregularidade ocorrida durante a aplicação da prova do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), realizado em 18 de agosto de 2024, no Centro Universitário UNIME, em Lauro de Freitas, na Bahia. A Portaria, assinada pelo Procurador da República Leandro Bastos Nunes, foi publicada nesta sexta-feira (1º).
De acordo com o documento, o inquérito tem como objetivo apurar denúncias de que um saco de provas da cor amarela, utilizado no período da tarde, teria sido violado. A investigação será conduzida com base nas atribuições constitucionais do MPF.
Segundo o documento, o Procedimento Preparatório que deu origem ao inquérito já reuniu elementos suficientes para justificar a abertura das investigações. Entre as primeiras diligências determinadas pelo Procurador da República estão o envio de cópia da portaria ao representante que formalizou a denúncia e a reiteração do Ofício expedido pela Procuradoria da República na Bahia.
Em nota enviada ao Bahia Notícias, a Unime informou que não possui qualquer vínculo com o órgão responsável pelo concurso e que apenas fez a locação do espaço. [Atualizada em 4/8/25, às 10h]
Veja a nota na íntegra:
A Unime Lauro de Freitas informa que fez a locação do espaço para a aplicação do Concurso Público Nacional Unificado, realizado em 18 de agosto de 2024. A instituição ressalta que não possui qualquer vínculo com o órgão responsável, bem como na atuação, aplicação ou apuração dos processos
O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um inquérito civil público para apurar denúncias de irregularidades no curso de Medicina da Faculdade Unime, campus Lauro de Freitas, na Bahia, nesta terça-feira (1º). A investigação tem como objetivo verificar possíveis falhas administrativas e estruturais que estariam prejudicando a formação dos estudantes.
Segundo o documento, assinado pelo procurador da República Edson Abdon Peixoto Filho, as principais denúncias incluem a ausência de um coordenador acadêmico, problemas recorrentes no lançamento de notas, a falta de um ambulatório e dificuldades enfrentadas pelos alunos para participar dos rodízios do internato (etapa obrigatória da graduação em Medicina).
O inquérito surge a partir de um Procedimento Preparatório convertido em investigação formal após a análise preliminar das denúncias. O MPF também aguarda informações do Ministério da Educação (MEC), que, segundo o documento, já possui um Processo de Supervisão em andamento para apurar os mesmos fatos. Caso o MEC não se manifeste em até 90 dias, o MPF requisitará oficialmente esclarecimentos à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres).
Em nota para o Bahia Notícias, a Unime afirmou que respondeu ao MPF e que a instituição segue em funcionamento norma. (Atualizada em 3 de julho de 2025, às 8h13)
Veja a nota na íntegra:
O Centro Universitário Unime informa que respondeu, oportunamente, ao Ministério Público Federal demonstrando que as denúncias não procedem. A instituição de ensino esclarece que atende todas as normativas do Ministério da Educação e se encontra em pleno funcionamento de suas atividades regulatórias, administrativas e acadêmicas.
21 de março, em pleno Dia Internacional contra a discriminação racial, viralizou um vídeo de uma conversa racista entre duas estudantes universitárias. A gravação foi registrada em postagem em um perfil privado no Instagram. Uma das jovens seria estudante de Direito da Universidade Católica Salvador (UCSAL) e a outra cursa Odontologia na Unime.
No vídeo, uma delas questiona a outra se teria relações e filhos com uma pessoa preta, inclusive, chamando a persona hipotética de “rato preto”, pela quantia de R$ 2 milhões. Em resposta, a estudante afirma que seria “muito preto na família” e questionou se poderia colocar as crianças para adoção.
Veja o momento:
? Conversa racista entre jovens viraliza nas redes sociais: "É muito preto na família"
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) March 21, 2025
Confira ? pic.twitter.com/ClxUqp7788
Nas redes sociais, a UCSAL lamentou o ocorrido e afirmou que não compactua com o racismo. A universidade afirmou que irá analisar o fato para, possivelmente, tomar as “procedências cabíveis”.
“A UCSal repudia qualquer forma de racismo e não compactua com nenhum tipo de violência, desrespeito ou prática preconceituosa em seu ambiente acadêmico. Em relação ao vídeo, a universidade lamenta a situação e informa que se compromete a fazer uma avaliação pertinente e a adotar as medidas cabíveis previstas em seu regimento", escreveu a UCSal.
Considerado o maior evento da cultura pop na Bahia, o Anipólitan realiza mais uma edição nos dias 16 e 17 de dezembro, das 10h às 20h, na Faculdade Unime Salvador, Campus I, situado na Paralela. Completando 14 anos, o festival contará com uma programação variada, incluindo música, jogos, filmes, animes, competições e salas temáticas voltadas para assuntos como realidade virtual, Conselho Jedi, Steampunk, jogos de mesa, hipnose, RPG e Beyblade. Os ingressos antecipados custam R$40 (inteira) e R$20 (meia), ou R$25 (ingresso sociasl), mediante a doação de 1Kg de alimento não-perecível, que deve ser entregue no dia do evento. A venda das entradas é realizada nas lojas SNC (Shoppings Barra, Salvador, Salvador Norte, Center Lapa e da Bahia), RV Cultura e Arte (Rio Vermelho) e Coração Geek (Shopping Boulevard).
SERVIÇO
O QUÊ: Anipólitan 2017
QUANDO: Sábado e domingo, 16 e 17 de dezembro, das 10h ás 20h
ONDE: Faculdade Unime Salvador, Campus I - Paralela (Salvador-BA)
VALOR: Antecipados – R$ (inteira) e R$ 20 (meia) | Nos dias de evento - R$ 25 (ingresso social), mediante doação de 1 kg de alimento não-perecível
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.