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Estudantes de comunidade acadêmica da Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) e do Instituto Federal da Bahia (IFBA) em Santo Antônio de Jesus, no recôncavo baiano, intensificou a cobrança por medidas urgentes de segurança pública após o latrocínio do jovem Gabriel Lopes, ocorrido na noite da última segunda-feira (20) no bairro Cajueiro.
Com a morte de Gabriel Lopes, morto após um assalto próximo ao campus da universidade, associações atléticas e diretórios estudantis das duas instituições emitiram uma nota nesta quarta-feira (22), um manifesto conjunto foi divulgado nas redes sociais, pressionando a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) e a Prefeitura Municipal.

As entidades signatárias, que incluem o Diretório Acadêmico de Psicologia, o Centro Acadêmico de Medicina, o Centro Acadêmico do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde e as Atléticas da área da saúde, alertam que a violência na região se tornou um fator rotineiro.
Em nota oficial, os representantes estudantis afirmam que os "assaltos constantes deixam estudantes vulneráveis e temerosos, comprometendo o direito ao acesso e à permanência segura na educação pública". A insegurança no entorno das instituições é descrita como uma rotina que mantém os universitários em "estado de alerta".
Para reverter o quadro, as organizações estudantis exigem das autoridades:
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Reforço no policiamento e nas rondas nas imediações da UFRB e do IFBA.
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Melhoria imediata na iluminação pública do bairro Cajueiro e das vias de acesso.
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Ações integradas entre a Prefeitura, a SSP-BA e as próprias universidades para formular uma estratégia de segurança eficaz.
O manifesto tem recebido apoio de professores, servidores e moradores do bairro, reforçando a urgência de uma resposta efetiva do poder público para garantir a segurança no polo educacional. Vale explicar, que o bairro Cajueiro fica próximo ao campus desses mesmos estudantes de cursos da Saúde. Veja local:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".