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ubijara de santana
Ubirajara de Santana foi condenado a 28 anos e quatro meses de prisão sob acusação de feminicídio, cometido em dezembro de 2019, em Salvador. Conforme a denúncia, o homem asfixiou e desferiu chutes na cabeça da sua companheira no interior da casa da vítima, no bairro do Uruguai. O Tribunal do Júri foi realizado na última quarta-feira (31), no Fórum Ruy Barbosa.
O crime foi qualificado por motivo torpe, por asfixia, recurso que impossibilitou a defesa da vítima e pela condição do sexo feminino, tendo sido cometido na presença das filhas do casal, ambas menores de idade.
A acusação foi sustentada no Júri pelo promotor de Justiça Davi Gallo. Na sentença, o juiz Paulo Sérgio Barbosa manteve a prisão preventiva do réu, que cumprirá a pena em regime inicialmente fechado.
A vítima veio à óbito em razão de traumatismo cranioencefálico e asfixia mecânica. Ainda conforme a denúncia, réu e vítima mantinham relacionamento há cerca de 12 anos, o qual sempre foi marcado por ameaças e agressões à Renata Caroline Paiva, inclusive com registro de ocorrência policial. Eles tiveram duas filhas, atualmente com 11 e dois anos de idade.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).