Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
tres penaltis
O Lille venceu a Roma por 1 a 0 nesta quinta-feira (2), em duelo válido pela segunda rodada da fase de liga da Liga Europa. O gol da vitória foi marcado por Haraldsson logo aos seis minutos, mas o grande destaque da partida foi o goleiro Özer, que defendeu três cobranças de pênalti consecutivas no segundo tempo, apenas a última delas considerada válida.
aconteceu na Liga Europa:
— DataFut (@DataFutebol) October 2, 2025
O pênalti teve que ser repetido TRÊS VEZES no jogo entre Roma e Lille.
O goleiro do Lille pegou os TRÊS PENALTIS.
pic.twitter.com/nqdL2PGRpE
O lance inusitado ocorreu aos 36 minutos da etapa final, quando a Roma teve a chance de empatar. Dovbyk bateu o primeiro pênalti e viu Özer defender. O árbitro, no entanto, mandou voltar por adiantamento do goleiro. Na segunda tentativa, o atacante ucraniano novamente parou no camisa 1, que se adiantou outra vez. Na terceira cobrança, a responsabilidade foi passada a Soulé, mas o argentino também não conseguiu superar o arqueiro, que desta vez defendeu de forma regular.
Com o resultado, o Lille chegou a seis pontos em dois jogos e manteve 100% de aproveitamento, ocupando provisoriamente a segunda colocação do grupo. A Roma, que perdeu a primeira na competição, soma três pontos e aparece na 14ª posição.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".
