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trafico de drogas no reconcavo
Uma mulher, de 35 anos, suspeita de chefiar o tráfico de drogas em Conceição do Almeida, no Recôncavo baiano foi presa na tarde de quarta-feira (20), durante a operação “Heres Trone”, realizada em Cruz das Almas. Segundo as investigações, a suspeita assumiu a liderança da organização criminosa após a morte do marido, conhecido como “Nego do Borel”, antigo chefe do grupo.
Ela é apontada como responsável por coordenar o comércio de drogas, ordenar homicídios contra rivais e atuar em esquemas de lavagem de dinheiro.
Conforme o Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias, a prisão ocorreu em um trecho da BR-101, já perto de Conceição do Almeida, quando a investigada conduzia um Jeep Compass preto.
Durante a ação, os policiais apreenderam cerca de mil eppendorfs [recipientes usados para embalar entorpecentes], além de balanças de precisão, celulares e anotações ligadas ao tráfico de drogas.
Ainda segundo informações, a mulher vai responder por homicídio duplamente qualificado e outros crimes relacionados às atividades do grupo criminoso.
Um homem foi preso e outro conseguiu fugir em uma ação policial ocorrida na tarde desta quarta-feira (16) em Santo Amaro, no Recôncavo. Segundo a Polícia Militar (PM-BA), equipes da 20ª CIPM foram informadas de que havia tráfico de drogas na localidade conhecida como Pedras.
Ao chegar no local, os policiais surpreenderam dois homens em movimentação suspeita. Os dois correram, mas um deles foi alcançado e preso.
Na ação, os agentes apreenderam 95 pedras de crack, 76 pinos de cocaína, 22 porções de uma droga conhecida como ruff e sete embalagens contendo maconha. O homem detido e o material apreendido foram levados para a delegacia do município.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.