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toronto
Após três semanas de preparação, João Fonseca voltou às competições nesta segunda-feira (28), mas foi eliminado na estreia do Masters 1000 de Toronto. O brasileiro de 18 anos, atual número 49 do ranking da ATP, perdeu para o australiano Tristan Schoolkate, 103º colocado, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (5) e 6/4.
O confronto marcou o primeiro encontro entre os dois tenistas. Schoolkate, que veio do qualifying, comemorou o resultado inédito.
“Estou muito feliz com o resultado. Joguei bem e deixei a partida perigosa para o João. Ele é muito novo, mas já está estabilizado no circuito”, afirmou o australiano, que nunca havia vencido um adversário do top 50.
A partida, inicialmente prevista para domingo (27), foi adiada por conta da chuva que afetou a programação do torneio canadense. Com a derrota, Fonseca deve perder posições no ranking e já aparece como 52º na atualização em tempo real da ATP.
Na próxima fase, Schoolkate enfrentará o italiano Matteo Arnaldi, 41º do mundo e cabeça de chave número 32. Se avançar, poderá cruzar com o alemão Alexander Zverev, principal favorito do torneio, na terceira rodada.
A edição deste ano do Masters 1000 de Toronto tem sido marcada por um número elevado de desistências. Nomes como Jannik Sinner (1º), Carlos Alcaraz (2º) e Novak Djokovic (6º) optaram por não disputar a competição.
Esta foi a sexta participação de João Fonseca em torneios da série Masters 1000. Seu melhor desempenho aconteceu em Miami, em março, quando chegou à terceira rodada, sendo eliminado por Alex de Minaur.
Eliminado no Canadá, o brasileiro voltará às quadras no Masters 1000 de Cincinnati, ainda nos Estados Unidos, que começa em 5 de agosto. Na sequência, terá pela frente o US Open, último Grand Slam da temporada, marcado para acontecer entre os dias 24 de agosto e 7 de setembro.
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Pérolas do Dia
Valdemar Costa Neto
"Houve, sim, um planejamento de golpe" (...) e embora tenha feito críticas à decisão do STF, afirmou que ela "precisa ser respeitada".
Disse o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ao se tornar o primeiro aliado de Jair Bolsonaro a admitir publicamente que houve um planejamento de golpe de Estado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), parte para Brasília com uma missão oposta: tentar viabilizar no Congresso Nacional um projeto de anistia ao ex-presidente.