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Artigos

Alex Bastos
O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva
Foto: Acervo pessoal

O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva

Nos últimos anos, tem-se debatido amplamente a suposta redução do número de jumentos no Nordeste brasileiro. Contudo, não há estudos científicos recentes nem levantamentos oficiais capazes de confirmar, com precisão, se essa diminuição realmente ocorreu, tampouco em que proporção. A ausência de estatísticas atualizadas e confiáveis impede afirmar se a população de asininos cresceu, estabilizou-se ou reduziu nos últimos anos, bem como estabelecer uma relação direta entre essa dinâmica e a reabertura dos frigoríficos de abate regulamentado, que seguem a legislação vigente e atendem às exigências do mercado internacional.

Multimídia

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”

Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida (PSB), avaliou as críticas relacionadas a fragilidade do sistema de logística e escoamento de produtos e serviços na Bahia. Durante entrevista no Projeto Prisma, nesta segunda-feira (3), o gestor afirmou que “toda a crítica é construtiva”, porém destacou que a falta de investimento nacional atrasaram a evolução estadual neste sentido.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

tony garcia

Moro conduziu interrogatório sobre ministros do STJ; autoridades com foro não podem ser alvo de apuração do 1º  grau
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

O ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União) conduziu pessoalmente, em 2004, uma série de interrogatórios que tinham como alvo ministros do Superior Tribunal de Justiça, integrantes do Tribunal Regional Federal da 4ª Região e do Tribunal de Contas do Paraná. É o que revelam documentos obtidos pelo g1 e pela Globo News. 

 

Os interrogatórios aconteceram quando Moro conduzia a 13ª Vara Federal de Curitiba – responsável pelos processos da Operação Lava Jato. Legalmente, todas essas autoridades não poderiam ter sido alvo de apuração na primeira instância, onde o ex-juiz atuava. 

 

O documento tem 234 páginas de depoimentos prestados pelo ex-deputado estadual Tony Garcia, que foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) acusar Moro de tê-lo usado para levantar provas contra autoridades que, em tese, não poderiam estar sob a mira da Justiça Federal, mas sim de cortes superiores.

 

Os depoimentos integram material entregue por Tony Garcia e colaborador da Justiça de Curitiba ao ministro do STF, Dias Toffoli. O ex-deputado quer anular o acordo que fez com Moro – ele diz ter sido usado pelo ex-juiz para cometer ilegalidades.

 

Ao g1, Sergio Moro diz que "nenhuma autoridade com foro foi investigada" e que as suspeitas eram de tráfico de influência de terceiros, advogados que vendiam facilidade sem que houvesse participação dos ministros.

Moro é acusado por ex-delator de abuso de poder e investigações ilegais
Foto: Agência Brasil

Documentos que estavam sob sigilo na 13ª vara de Curitiba indicaram que o ex-juiz e atual senador, Sérgio Moro, foi favorável a um acordo de colaboração premiada, que previa grampear, monitorar e levantar provas contra colegas da magistratura paranaense que tinham foro privilegiado e estavam fora, por força de lei, do alcance dele como juiz federal.

 

Atualmente, Moro diz que a acusação não tem fundamentos e que não existem gravações de pessoas com foro no processo.

 

O acordo, de dezembro de 2004, tinha como objetivo investigar magistrados e políticos com foro privilegiado, algo que estaria fora da jurisdição de Moro.

 

O documento mostra que a colaboração previa, entre outras coisas, o uso de escutas ambientais para coletar informações sobre desembargadores e ministros.

 

O delator da ocasião era um ex-deputado estadual e empresário, Tony Garcia. Ele só obteve acesso formal aos termos que formalizam sua atuação como informante de Moro recentemente, quando o juiz Eduardo Appio, desafeto da Lava Jato, assumiu a 13ª vara e levantou o sigilo que durava quase duas décadas.

 

No processo, agora enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) com a intenção de anular todos os efeitos da ação de Moro contra Tony, há provas até com conversas telefônicas do ex-juiz com o réu, cobrando a entrega das tarefas que tinham sido estabelecidas no trato legal.

 

Segundo o G1, os autos indicaram que 30 tarefas foram postas ao delator como condição para a colaboração com o Ministério Público Federal, assinada por Moro.

 

O ex-juiz  diz que Tony é criminoso condenado e que nenhuma das gravações entregues por ele envolve pessoas com foro.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Sabe como os pais fingem que não têm um filho preferido? A mesma coisa acontece com os políticos. E vale tanto do lado do Soberano quanto do Cacique. Mas tem gente que corre o risco de perder o lugar. Fica de olho, DuBicho. Já a equipe do Bonitinho não sei se está muito satisfeita com o chefe. Enquanto isso, o Ferragamo é que parece que não gosta de si mesmo... Ou gosta demais, vai saber. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Jerônimo Rodrigues

Jerônimo Rodrigues
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora". 

 

Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.

Podcast

Projeto Prisma entrevista João Roma, ex-ministro da Cidadania e presidente do PL na Bahia

Projeto Prisma entrevista João Roma, ex-ministro da Cidadania e presidente do PL na Bahia
O Projeto Prisma recebe, nesta segunda-feira (7), João Roma. Ex-ministro da Cidadania, ex-deputado federal e atual presidente estadual do PL na Bahia, ele será entrevistado ao vivo, a partir das 16h, com transmissão no YouTube do Bahia Notícias.

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