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toninho gereas
O compositor Toninho Geraes, de 62 anos, passou mal durante a audiência de conciliação realizada na quinta-feira (19) sobre o caso de suposto plágio da cantora Adele na música 'Million Years Ago', que teria copiado o hit brasileiro 'Mulheres', gravado por Martinho da Vila.
De acordo com o jornalista Ancelmo Gois, do jornal 'O Globo', o músico teve um mal-estar na audiência que durou mais de quatro horas.
Após muita discussão, uma professora de música foi nomeada pela Justiça para entrar no caso. A Universal Music, gravadora que representa Adele no Brasil, não entrou em um acordo e não apresentou uma proposta para atender às solicitações do brasileiro.
A professora de música será responsável por elaborar um laudo pericial para apontar se houve ou não plágio por parte de Adele e da equipe da britânica na canção.
Na terça-feira, a Universal apresentou um recurso na Justiça do Rio de Janeiro pedindo a suspensão ou revogação da medida que pedia para que a música acusada de plágio parasse de ser executada e comercializada no Brasil. No documento, a defesa alegou que "as semelhanças entre as duas obras se devem, em essência, ao fato de diversas músicas utilizarem um clichê musical conhecido como Progressão de Acordes pelo Círculo de Quintas".
Na decisão inédita da Justiça brasileira, a artista só poderá ter a música executada caso tiver o aval de Geraes. Sem isso, plataformas de streaming, rádios e quaisquer canais musicais deverão pagar uma multa de 50 mil reais por cada reprodução da canção.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).