Artigos
Com 2º FENABA, Bahia se consolida como referência no artesanato
Multimídia
Vereadora diz que há endividamento crescente nas contas de Salvador
Entrevistas
Hamilton Assis critica projeto de criação de uma loteria municipal: “Temerário e inconstitucional”
tomas machac
João Fonseca deu adeus ao US Open 2025 nesta quarta-feira (27). O brasileiro de 19 anos foi superado pelo tcheco Tomas Machac, número 22 do ranking mundial, por 3 sets a 0, com parciais de 7/6 (4), 6/2 e 6/3, em partida que durou pouco menos de duas horas, em Nova York.
Com o resultado, Machac avançou para a terceira rodada do Grand Slam e aguarda o vencedor do duelo entre Jakub Mensik e Ugo Blanchet. “Uma partida muito difícil, contra um adversário excelente, que terá um futuro brilhante. O primeiro set foi bastante apertado. Não sei o que aconteceria se eu tivesse perdido a parcial, mas meu nível de tênis foi alto, e estou feliz com o desempenho”, afirmou o tcheco após a vitória.
A eliminação faz Fonseca repetir a campanha do Australian Open, quando também parou na segunda rodada. Em Roland Garros e Wimbledon, o brasileiro conseguiu chegar até a terceira fase.
No ranking em tempo real, o tenista ocupa a 41ª posição, a melhor de sua carreira até aqui, mas não tem mais chances de entrar no top 40 nesta edição. A confirmação oficial virá com a atualização após o fim do torneio.
O próximo compromisso previsto para Fonseca é a Copa Davis, entre 12 e 14 de setembro, quando o Brasil enfrentará a Grécia. O vencedor do confronto garante vaga nas classificatórias de 2026. Na sequência, o brasileiro disputará a Laver Cup, de 19 a 21 do mesmo mês, evento criado por Roger Federer.
Já Machac retorna às quadras na sexta-feira (29), pela terceira rodada do US Open. Para conhecer seu próximo adversário, o tcheco aguarda o vencedor do duelo entre Jakub Mensik e Ugo Blanchet, que ainda se enfrentam nesta quarta.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.