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toinho carolino
O imbróglio sobre o projeto que quer barrar a emissão de alvará para eventos musicais de grande porte na Arena Fonte Nova continua. Desta vez, o autor que sugeriu o PL 112/2023, o vereador Toinho Carolino (Podemos), rebateu as críticas do edil, Duda Sanches (União), que mostrou resistência à mudança (veja aqui).
Ao Bahia Notícias, Carolino esclareceu que o projeto tem o objetivo de cumprir a Lei 5.354/1998 - que prevê o limite para sons, tanto para o nível, quanto para o horário.
“Com o PL 113/2023, desejo que a Lei 5.354/1998 seja cumprida. Ademais, Salvador tem outros espaços disponíveis onde tais shows podem e devem ocorrer. Sobre as palavras do nobre colega Vereador Duda, só posso chegar à conclusão que ele não leu nosso PL na íntegra", declarou.
Em resposta ao argumento de Sanches - que afirmou que caso aprovado, “irá ferir de morte o setor”- Toinho explicou que “não tem nada contra” a categoria e justificou que além de não existe nenhuma linha no Projeto que vede, por exemplo, atividades religiosas, da maneira que esta, o Consórcio que compõem a Arena Fonte Nova, não está dando retorno ao município.
“Entendo sim, que o Consórcio que compõem a Arena Fonte Nova, às empresas OAS & Odebrecht após 10 anos de gestão, não oferecem nenhuma contrapartida para cidade. Isso, sem falar que os grandes shows incomodam demais os moradores do entorno da Fonte Nova que precisam ser ouvidos, respeitados e considerados também”, defendeu.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).