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O documento que ordenou a prisão preventiva do cantor sertanejo Gusttavo Lima — cujo nome verdadeiro é Nivaldo Batista Lima — e do especialista em mercado de luxo, Boris Maciel Padilha, segue pendente de cumprimento como exibe o sistema do Banco Nacional de Medidas Penais e Prisões (BNMP). O mandado de prisão foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal de Recife, nesta segunda-feira (23).
Fonte: BNMP
Gusttavo Lima é um dos alvos da Operação Integration, força-tarefa que apura o suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores digitais e empresas de apostas esportivas na internet. Esta é a mesma operação que prendeu a influenciadora e advogada Deolane Bezerra.
Além da prisão preventiva, a juíza determinou a suspensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo, e eventual porte de arma de fogo dos investigados.
Nesta terça-feira (24), o g1 confirmou que o nome de Gusttavo Lima foi entregue à Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE) para o cumprimento dos mandados de prisão de outros investigados no mesmo processo, que estão foragidos.
O sertanejo é acusado de ter auxiliado na fuga de investigados na operação. Conforme a magistrada, ele deu guarida a foragidos por transportar dois investigados e teria deixado outros dois investigados em uma aeronave que retornava de uma viagem à Grécia. No dia 3 de setembro, o cantor comemorou o seu aniversário de 35 anos em um iate luxuoso na ilha de Mykonos em uma festa para 100 convidados.
A investigação também aponta para a relação empresarial com os foragidos, já que Gusttavo Lima adquiriu 25% da empresa Vai de Bet, movimento que no entendimento da Justiça destaca as “interações financeiras entre eles”. Por determinação judicial, o artista já teve R$ 20 milhões bloqueados da empresa Balada Eventos. O avião do cantor também chegou a ser apreendido no começo do mês.
Até a noite desta segunda, o paradeiro do cantor era desconhecido. No entanto, em entrevista ao portal Leo Dias, ele afirmou que está em Miami, nos Estados Unidos.
As investigações da Operação “Integration” foram iniciadas em abril de 2023. A ação investiga a movimentação de R$ 3 bilhões provenientes de jogos ilegais.
Marcus Vinícius Santana da Silva, Kauã Vinícius Alves da Rocha e Yuri Romenique Alves da Silva foram condenados pelo juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Jaboatão dos Guararapes pela morte do juiz do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), Paulo Torres Pereira da Silva. O crime aconteceu em 19 de outubro do ano passado no município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana de Pernambuco. Cinco pessoas foram acusadas pela morte do magistrado.
Em sentença proferida nesta segunda-feira (10), a juíza Roberta Barcala julgou procedente, em parte, o pedido formulado na denúncia do Ministério Público de Pernambuco para condenar os três réus. Ele foram condenados pelos crimes de latrocínio (roubo seguido de morte), adulteração de sinal identificador de veículo, corrupção de menor e associação criminosa.
Marcus Vinícius recebeu pena de 25 anos de prisão, Kauã Vinícius de 24 anos e seis meses e Yuri Romenique de 26 anos de reclusão.
Os réus Alcides da Silva Medeiros Júnior e Esdras Ferreira de Lima foram absolvidos das acusações de adulteração de sinal identificador de veículo e receptação.
Paulão, como o juiz era conhecido, foi morto a tiros, dentro do seu próprio carro, um WR-V, da marca Honda, na noite do dia 19 de outubro de 2023. Segundo as investigações, ele foi surpreendido por criminosos que estavam em um veículo Onix, da cor vermelha, que efetuaram vários disparos. O crime aconteceu na Rua Maria Digna Gameiro. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e encaminhada ao local, mas o magistrado já foi encontrado sem vida.
Uma espécie de memorial, com o nome e a mão dos ex-presidentes cravados no chão. Essa era a ideia do presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), desembargador Ricardo Paes Barreto, ao anunciar a ideia da criação da “calçada da fama do judiciário” pernambucano.
No entanto, a repercussão negativa do tema levou o magistrado a desistir do projeto, que havia sido revelado em entrevista ao programa de João Alberto no Jornal, da TV Jornal, no último sábado (20).
Paes Barreto afirmou em comunicado, como divulgou o site JC, que a ideia foi dada no início da sua gestão, mas havia sido afastada antes mesmo do programa ir ao ar.
"Diante de repercussão sobre entrevista minha em João Alberto, esclareço que a fala foi uma sugestão que recebi no começo da gestão, como tantas outras, e achei interessante. A reportagem foi gravada há muitos dias, e há muito a ideia foi afastada, pois nós já temos nossa galeria de ex-presidentes", disse. "Agir com transparência e boa fé fazem sempre parte de minha atuação como pessoa e gestor", complementou.
Na entrevista, o desembargador disse que a ideia era deixar gravado o nome e mão dos magistrados na calçada do TJ-PE, localizado no bairro Santo Antônio, no Centro do Recife, com o objetivo de atrair turistas para a Corte.
"Vamos fazer agora, já está em implantação a Calçada da Fama do Poder Judiciário, que a gente só via em Hollywood, no Maracanã. Ao invés de ser os pés, vamos fazer as mãos, é o nosso instrumento de trabalho, de todos os presidentes que ainda estão vivos, hoje são 17. E, na medida que os presidentes forem saindo, eles vão fazer o molde da mão com a assinatura moldada, com a mão e o ano na frente do tribunal", falou o presidente do tribunal pernambucano durante a entrevista.
O diretor-geral do TJ-PE, Marcel Lima, declarou que “não houve, nem há” projeto oficial em tramitação no âmbito administrativo do Poder Judiciário de Pernambuco, para colocação de peças ou homenagens de qualquer natureza nas calçadas que circundam os imóveis do tribunal.
Um dos suspeitos de matar o juiz Paulo Torres Pereira da Silva, 69 anos, conhecido como Paulão, na Grande Recife, afirmou aos investigadores do crime que a vítima foi executada por reagir a uma tentativa de assalto. De acordo com informações preliminares, os assaltantes anunciaram o assalto, pediram para que o magistrado descesse do carro, mas ele teria tentado dar ré no veículo para fugir do local. O crime aconteceu no dia 19 de outubro, no município de Jaboatão dos Guararapes.
As informações foram repassadas pela Polícia Civil ao Diário de Pernambuco. Em nota encaminhada ao veículo, a corporação afirma que “as investigações não estão encerradas e seguirão até a completa elucidação”.
O pronunciamento da Polícia Civil foi divulgado após a decretação das prisões preventivas dos três suspeitos de envolvimento na morte de Paulão. Os três suspeitos foram presos em Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, após diligências feitas pela polícia.
Como aponta a publicação, a nota da corporação se distancia da informação divulgada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), que decretou preventivamente a prisão dos três criminosos pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte).
Os mandados foram expedidos pelo juiz de direito do Polo de Audiências de Custódia de Jaboatão, Renato Renato Dibachti Inácio de Oliveira.
Conforme o TJ-PE, os suspeitos presos são Kauã Vinicius Alves da Rocha, Esdras Ferreira de Lima e Alcides da Silva Medeiros Júnior. Eles foram autuados e encaminhados para o Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife.
De acordo o site, embora a polícia até o momento não confirme oficialmente, o alvo principal dos investigadores na operação que culminou na prisão dos três suspeitos seria Kauã Vinicius.
Antes de passarem pela audiência de custódia, o trio foi conduzido ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, na Zona Oeste do Recife.
APREENSÃO DE VEÍCULO
De acordo com a nota da Polícia Civil, os policiais da 12º DPH apreenderam na última segunda-feira (23) um veículo modelo Onix, na cor vermelha, com as características do veículo envolvido na morte do juiz Paulo Torres Pereira da Silva.
O carro estava em um imóvel no Cabo de Santo Agostinho. Segundo a nota da corporação, a apreensão foi feita no momento em que o automóvel estava sendo preparado para o "envelopamento”.
A polícia explica que o “envelopamento” significa fazer a adulteração de sinais do veículo. Após diligências, foram presos três homens que têm entre 19 e 21 anos. Todos foram encaminhados para o DHPP e tiveram prisões preventivas decretada.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, classificou o assassinato do juiz Paulo Torres Pereira da Silva em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco, como “covarde”. O caso aconteceu na noite desta quinta-feira (19).
Mais conhecido como Paulão, o juiz tinha 69 anos e atuava na na 1ª Vara Cível da Comarca do Recife. Ele era juiz há 34 anos e atuou em por diversas vezes como desembargador substituto. As informações são do Metrópoles, parceiro Bahia Notícias.
“Tomei conhecimento do assassinato covarde do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, que atua na primeira instância em Recife (PE). Conversei com o presidente do Tribunal de Justiça do estado, que está em contato com as autoridades locais para apuração célere do episódio e a devida punição dos envolvidos”, escreveu Barroso.
Paulão foi morto a tiros, dentro do seu próprio carro, um WR-V, da marca Honda, por volta das 20h desta quinta na Região Metropolitana de Recife. Ele foi surpreendido por criminosos que estavam em um veículo Onix, da cor vermelha, que efetuaram vários disparos. O crime aconteceu na Rua Maria Digna Gameiro.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e encaminhada ao local, mas o magistrado já foi encontrado sem vida.
Em nota, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE) se manifestou sobre o caso. “O Tribunal está entrando em contato com as autoridades policiais de Pernambuco e prestará todo o apoio necessário para o rápido esclarecimento do crime e a responsabilização dos culpados. Que Deus conforte os corações de familiares, parentes e amigos”, publicou o órgão em seu site.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.