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O Conselho Universitário da Universidade Estadual de Santa Cruz (Consu/Uesc) aprovou, em sua 79ª reunião ordinária, a primeira do ano de 2024, a concessão dos títulos de Doutor Honoris Causa para os cantores Caetano Emanuel Viana Teles Veloso, Francisco Buarque de Holanda e Gilberto Passos Gil Moreira.
O reitor da Uesc, professor doutor Alessandro Fernandes, lembra que no próximo mês de abril a universidade comemora 50 anos de implantação do seu campus. Nesta ocasião, também será feita a cerimônia de concessão dos títulos honoríficos de Doutor Honoris Causa ao baterista Sabará, ao músico Kokó e ao memorialista José Nazal.
Alessandro Fernandes explica que, em 2023, a nossa universidade, por meio do Consu, fez a opção de entregar o título a três personalidades regionais. “Este ano, nós estamos indicando três personalidades em nível nacional e internacional, mas com relações muito fortes com a nossa cultura. Entre as justificativas para concessão dos títulos está a importância dos laureados para sociedade brasileira, não apenas como dos cantores, compositores e escritores, mas também como defensores das diversas causas humanitárias”, justifica o reitor.
Os títulos Doutor Honoris Causa é a máxima distinção concedida pela Uesc a personalidades que se destacam pela atuação em defesa das artes, da ciência, das letras e do melhor entendimento entre os povos. Na Uesc, as solicitações de concessão de título são encaminhadas ao Consu mediante proposta formalizada pela Reitoria ou por qualquer outro órgão colegiado da Instituição.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).