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titulo de cidada soteropolitana
A desembargadora Nágila Brito, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), recebeu, nesta nesta quinta-feira (24), o Título de Cidadã da Cidade do Salvador, concedido pela Câmara de Vereadores da capital baiana. A homenagem foi proposta pelo vereador Duda Sanches (União).
A desembargadora é natural de Catu e declarou durante a homenagem que sempre se sentiu soteropolitana. “Eu recebo esse título como um carinho, como um reconhecimento por um trabalho de longas datas. Isso me estimula a trabalhar mais, a lutar mais por tudo o que considero correto, a verdadeira Justiça, que é defender os hipossuficientes, especialmente as mulheres, que estão sofrendo tanta violência, um verdadeiro genocídio”, alertou.
Nágila Ribeiro se tornou membro do TJ-BA em dezembro de 2010, através do quinto constitucional em uma vaga destinada ao Ministério Público.

Foto: Márcia Guimarães / Ampeb
Na tarde desta quinta, durante a sessão da 2ª Câmara Criminal, o presidente da Associação dos Magistrados da Bahia (Amab), desembargador Julio Travessa, apresentou uma moção de aplausos para a desembargadora pela concessão do título, que foi aprovada por unanimidade.
A solenidade foi prestigiada por amigos, familiares e por autoridades como 1ª vice-presidente do TJ-BA, Gardênia Duarte, o chefe de gabinete e a corregedora-geral do MP-BA, Pedro Maia e Cleonice Lima, respectivamente; a secretária municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude, Fernanda Lordelo; o defensor público Pedro Casali; e a delegada Patrícia Barreto Oliveira, entre outras autoridades.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).