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O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou nesta quarta-feira (15) uma nova parceria com a Adidas, que será a fornecedora oficial dos uniformes da delegação brasileira ao longo do ciclo olímpico rumo a Los Angeles 2028. A retomada da colaboração marca o retorno da marca alemã ao vestuário olímpico do país depois de mais de quatro décadas — a última vez havia sido nos Jogos de Los Angeles 1984.
Os uniformes com as icônicas três listras estreiam em fevereiro de 2026, durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Milano Cortina, e estarão presentes em momentos emblemáticos, como as cerimônias de abertura e encerramento, no pódio, nos treinos, viagens e no dia a dia da Vila Olímpica.
O presidente do COB, Marco La Porta, destacou a importância estratégica do acordo. "Essa parceria representa um marco importante para o esporte olímpico brasileiro. Com sua tecnologia, inovação e experiência, acreditamos que a Adidas é o parceiro ideal para impulsionar a busca pela excelência esportiva e fortalecer ainda mais a marca do movimento."
Além de fornecer os trajes oficiais, a Adidas lançará uma linha exclusiva de produtos licenciados para o público, que estará disponível em suas lojas. A parceria será acompanhada de ações promocionais com atletas patrocinados pela marca, como a ginasta Rebeca Andrade, o velocista Alison dos Santos, a judoca Beatriz Souza e os jogadores de vôlei Thaísa Daher e Douglas Souza.
O diretor-geral da Adidas no Brasil, Olivier Gianina, celebrou o novo ciclo da relação entre a marca e o esporte olímpico nacional. "Estamos muito orgulhosos de vestir o Time Brasil com as três listras", disse
Conhecido por sua atuação nas redes sociais, o COB também promete ações digitais criativas para aproximar ainda mais o público da trajetória dos atletas e reforçar o engajamento com os fãs do esporte. A expectativa é que a parceria amplifique a visibilidade e o alcance do movimento olímpico brasileiro nos próximos anos.
O nadador brasileiro Gabriel Araújo foi eleito o melhor atleta paralímpico de 2024 pela tradicional premiação Campeões dos Campeões do jornal francês L'Équipe. A escolha, feita pelos jornalistas da publicação, destacou o desempenho do atleta nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, onde conquistou três medalhas de ouro nas provas de 200 metros, 50 metros costas e 100 metros costas, na classe S2.
Gabriel, conhecido como Gabrielzinho, apareceu na capa da edição de sexta-feira (27) ao lado de nomes como o nadador francês Léon Marchand, a ginasta norte-americana Simone Biles e a nadadora chinesa Yuyan Jiang, todos vencedores em suas respectivas categorias.
Na votação, o brasileiro superou o nadador bielorrusso Ihar Boki e o paraciclista francês Alexandre Léauté. Gabriel já havia se destacado nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, onde também conquistou três medalhas.
Gabriel Araújo nasceu com focomelia, uma condição congênita que impede a formação normal dos braços e das pernas. Ele conheceu a natação por meio de um professor de Educação Física durante os Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG). Desde então, tornou-se um dos principais nomes da natação paralímpica brasileira.
A conquista de Gabriel em Paris consolida sua trajetória de superação e excelência esportiva, colocando-o entre os maiores atletas paralímpicos do mundo.
Após o término dos Jogos Olímpicos Paris 2024 e da segunda melhor campanha da história do Brasil nos Jogos, com 20 medalhas conquistadas, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) tem um motivo para celebrar. A entidade recebeu nesta segunda-feira (16), a Certificação Internacional ISO 9001, para o Processo de Gestão de Normativos do COB aplicáveis ao Sistema de Gestão da Qualidade, um selo de reconhecimento internacional.
“A Certificação ISO 9001 é um marco importante no Movimento Olímpico que valida o compromisso do COB com a excelência na gestão e a melhoria contínua dos processos. Agradeço a todos os nossos colaboradores pelo empenho e dedicação que tornaram essa certificação possível. Este é um passo significativo para garantir a qualidade e a inovação em tudo o que fazemos a serviço das Confederações, atletas e equipes do Brasil”, destacou Paulo Wanderley, Presidente do COB.
A Auditoria de Certificação com escopo no Processo de Gestão de Normativos do COB aplicáveis ao Sistema de Gestão da Qualidade, foi realizada nos dias 06 e 07 de agosto de 2024, pela empresa certificadora DNV (Det Norske Veritas).
“Dentro dos Valores Olímpicos está a Excelência. E é nela que nos baseamos para todas as nossas ações. Queremos que esse modelo seja replicado e que outras organizações no Movimento Olímpico também busquem a certificação”, afirmou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB.
“Estamos muito orgulhosos com mais essa conquista, que comprova a qualidade da gestão implementada pelo COB nos últimos anos”, complementou o campeão olímpico em Barcelona 1992.
Após alcançar a semifinal da etapa de Ivrea, na Itália, o brasileiro Pepê Gonçalves assumiu a liderança do ranking das Copas do Mundo de canoagem slalom no caiaque cross. Com apenas uma etapa restando para o término da temporada - essa valera pontuação dobrada - o canoísta chegou aos 115 pontos e está com um ponto de vantagem sobre o francês Mathurin Madore, que está na segunda colocação do ranking.
Pepê Gonçalves vira o número 1 do circuito depois de ter resultados mais consistentes no ano. Em quatro etapas da Copa do Mundo realizadas até aqui, três contaram pontos para o ranking do caiaque cross. Dessas três, Pepê foi finalista em Augsburg (Alemanha) e em Cracóvia (Polônia), e agora foi semifinalista em Ivrea (Itália), onde ficou com a oitava colocação.
O atleta ficou com O paulista garantiu 45 pontos com os dois quarto lugares e 25 pontos com a oitava colocação deste domingo. Assim, Pepê chegou aos 115 pontos e ultrapassou por um ponto o francês Mathurin Madore, que era líder até então.
Resta apenas uma etapa para a conclusão da temporada. Ela acontecerá em La Seu d’Urgell, na Espanha, entre 19 e 22 de setembro, e terá pontuação dobrada. Com isso, o brasileiro vai em busca de seu segundo título de Copas do Mundo no caiaque cross após ter conquistado o circuito pela primeira vez em 2019.
“Foi uma prova muito importante, a penúltima do ano e eu estou em primeiro lugar no ranking das copas do mundo. Agora a gente vai com tudo pra Espanha na próxima semana, trazendo esse título tão importante para nós no ranking das Copas”, disse Pepê.
O Brasil conquistou mais nove medalhas na última quarta-feira (4), nos Jogos Paralímpicos de Paris. Agora, a delegação soma 57 pódios (15 ouros, 15 pratas e 27 bronzes) e está em sexto lugar no quadro geral de medalhas – a liderança é da China (62 ouros, 46 pratas e 27 bronzes).
Além de quatro medalhas na natação e outras quatro no atletismo, o Brasil teve o primeiro pódio no halterofilismo – no dia que marcou a estreia da modalidade no megaevento.
Atletismo
No sexto dia da modalidade em Paris, quatro brasileiros subiram ao pódio: foram duas medalhas de prata e duas medalhas de bronze.
Nos 400m, da classe T37 (paralisados cerebrais andantes), o maranhense Bartolomeu Chaves conquistou a medalha de prata, com o tempo de 50s39. Andrei Vdovin, da delegação de Atletas Paralímpicos Neutros (NPA, em inglês), ficou com o ouro, com o tempo de 50s27. O tunisiano Amen Tissaoui (50s50) completou o pódio.
O paraibano Ariosvaldo Silva, o Parré, conquistou sua primeira medalha em Jogos Paralímpicos, com o bronze nos 100m classe T53 (atletas que competem em cadeiras de rodas), com o tempo de 15s08. O saudita Abdulrahman Alqurashi levou o ouro (14s48), seguido pelo tailandês Pongsakorn Paeyo (14s66).
Nos 100m classe T36 (paralisados cerebrais), a paulista Verônica Hipólito conquistou o bronze com o tempo de 14s24. O ouro ficou com a chinesa Yiting Shi (13s39), e a neozelandesa Danielle Aitchison ficou com a prata, com o tempo de 13s43.
A amapaense Wanna Brito levou a prata no arremesso de peso F32 (paralisados cerebrais que competem sentados), com a marca de 7,89m, novo recorde das Américas. O ouro ficou com a ucraniana Anastasiia Moskalenko, com a marca de 8,00m – novo recorde mundial; e o bronze ficou com Evgeniia Galaktionova, dos Atletas Paralímpicos Neutros (NPA), que fez 7,72m.
Natação
O Brasil conquistou quatro medalhas no sétimo dia da modalidade em Paris, com um ouro, duas pratas e um bronze.
A pernambucana Carol Santiago conquistou sua terceira medalha de ouro em Paris 2024, a sexta dela em Jogos Paralímpicos – ampliando sua marca como a brasileira que mais vezes subiu ao lugar mais alto do pódio no megaevento.
Ela venceu a prova dos 100m S12 (deficiência visual) com o tempo de 59s30. A ucraniana Anna Stetsenko, (1min00s39) e a japonesa Ayano Tsujiuchi (1min01s05), completaram o pódio.
A mineira Patrícia Pereira conquistou a medalha de prata nos 50m peito S3 (limitações físico-motoras). Patrícia fez o tempo de 58s31 e ficou atrás somente da italiana Monica Boggioni, com 53s25.
Nos 100m livre S9 (limitações físico-motoras), a fluminense Mariana Gesteira conquistou a medalha de bronze com o tempo de 1min02s22. A australiana Alexa Leary (59s53, novo recorde mundial) ficou com o ouro, seguida pela norte-americana Christie Crossley (1min00s18).
A última medalha do dia veio no revezamento 4x100m livre – 49 pontos, formado pelo catarinense Matheus Rheine, pelo carioca Douglas Matera, pela paraense Lucilene Sousa e pela pernambucana Carol Santiago. A equipe brasileira ficou com a prata, com o tempo de 3min56s94. O ouro foi para o time ucraniano, que fez 3min53s84. O time espanhol completou o pódio (3min57s95).
Halterofilismo
No primeiro dia da modalidade em Paris, o Brasil conquistou uma medalha de bronze.
Na categoria até 41kg, a mineira Lara Lima levantou 109kg, terceira melhor marca da prova, atrás da nigeriana Esther Nworgu (118kg), e da chinesa Zhe Cui (119kg, novo recorde paralímpico).
Goalball.
A Seleção Brasileira feminina foi derrotada pela Turquia por 3 a 1 na semifinal da competição. Nesta quinta-feira, 5, a equipe disputa o bronze contra a China. Na chave masculina, a Seleção Brasileira foi derrotada pela Ucrânia (6 a 4) também na semifinal. Nesta quinta-feira, 5, o Brasil disputa o bronze contra os chineses.
Mais resultados
A Seleção Brasileira masculina de vôlei sentado foi derrotada pelo Cazaquistão por 3 sets a 0 na disputa pelo quinto lugar.
Na bocha, o Brasil disputou as quartas de final da equipe mista BC1-2 e perdeu por 1 a 0 no desempate para o Japão, após empate por 4 a 4.
Também na bocha, mas nos pares BC3, o Brasil perdeu também nas quartas de finais para Hong Kong por 3 a 1.
No ciclismo de estrada, a paranaense Jady Malavazzi terminou na 4ª colocação no contrarrelógio da classe H3 (atletas que têm comprometimento em membros inferiores e não conseguem pedalar com as pernas). Ela fez o tempo de 26min34s29. O ouro foi para a estadunidense Katerina Brim, com o tempo de 24min14s59. Outra brasileira na prova, Mariana Ribeiro ficou em oitavo com o tempo de 31min30s42.
O paulista Lauro Chaman também terminou em quarto, na classe C5 (atletas que possuem comprometimento em membros superiores e/ou inferiores, mas conseguem pedalar com as pernas), com o tempo de 36min59s51. O ouro foi para o holandês Daniel Gebru (35min51s79).
A delegação brasileira
Esta é a maior missão brasileira em uma edição do megaevento fora do Brasil, superando os 259 convocados de Tóquio 2020, que também havia sido à época a missão com mais atletas em terras estrangeiras. O número só não supera o registrado nos Jogos do Rio 2016, quando o Brasil contou com 278 atletas com deficiência. Naquela edição, o Brasil participou de todas as 22 modalidades por ser o país-sede da competição.
Carol Santiago rainha das piscinas! A nadadora brasileira Carolina Santiago venceu a prova dos 100m livre S12 (deficiência visual) na tarde desta quarta-feira (4) e conquistou seu terceiro ouro em Paris 2024. Com o tempo 59s30, Carol foi a única atleta a completar o percurso antes de um minuto.
Com bom início ela liderou a prova em quase 100% do tempo e também foi a primeira a fazer os 50m, com o tempo de 28s30. A pernambucana chegou ao seu sexto ouro paralímpico e aumentou a distância como a maior campeã paralímpica brasileira para a velocista Ádria dos Santos, que foi campeã quatro vezes.
Lucilene da Silva também disputou a prova, mas acabou na 6ª colocação após completar a prova em 1m02s47. A medalha de prata ficou com a ucraniana Anna Stetsenko (1m00s39), enquanto a medalha de bronze foi para a japonesa Ayano Tsujiuchi (1m01s05).
Pintou a 49ª medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Na manhã desta quarta-feira (4), o velocista brasileiro Bartolomeu Chaves fez uma prova excelente nos 400m rasos T37 (para pessoas com paralisia cerebral) e conquistou a medalha de prata. Ele chegou a ficar lado a lado com o recordista mundial, o russo Andrei Vdovin, que conquistou o bicampeonato.
Passarinho, como é conhecido, voou durante boa parte da prova, entretanto, não conseguiu aumentar o nível tanto quanto o russo. Ainda assim, fez a melhor marca da carreira, com 50s39. Amen Allah Tissaoui da Tunísia ficou com o bronze com o tempo de 50s50.
"Dei tudo o que eu tinha. Eu me joguei. Foi f***. Deu certo. Primeira medalha. Melhorei minha marca. Estou muito feliz. Significa muito essa medalha", disse Passarinho após a prova.
O COB (Comitê Olímpico do Brasil) definiu as datas para a eleição de novo corpo dirigente e para o Prêmio Brasil Olímpico. A eleição para a escolha do novo presidente e vice-presidente da entidade será no dia 3 de outubro, enquanto o Prêmio Brasil Olímpico vai ser em Dezembro, com data ainda a ser definida.
As eleições serão realizadas no auditório do Centro de Treinamento do COB, localizado no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro. Além do presidente e do vice-presidente, serão escolhidos sete membros do conselho de administração e um membro independente do mesmo conselho.
Na próxima terça-feira (10), encerra o prazo para o registro de candidaturas visando os cargos citados.
O Prêmio Brasil Olímpico, o PBO, é a principal premiação do esporte nacional e vai ser realizado no início de dezembro, no Rio de Janeiro. A tendência é que a festa olímpica seja novamente na Cidade das Artes, na zona oeste do Rio, dia 10 ou 11 de dezembro.
Em 2023, Marcus D'Almeida, do tiro com arco, e Rebeca Andrade, da ginástica artística, foram eleitos os melhores do ano no Prêmio Brasil Olímpico.
Nesta terça-feira (3), a Federação Internacional de Vôlei(FIVB) anunciou os países participantes do Mundial de Vôlei de 2025 tanto para o masculino, quanto para o feminino. O Mundial masculino será disputado nas Filipinas e o feminino terá como sede a Tailândia.
Serão 32 equipes em cada gênero, e as vagas foram distribuídas da seguinte forma: uma vaga para o país-sede, uma para o atual campeão, três para cada um dos continentes e 18 vagas pelo ranking mundial.
Participantes masculinos:
Filipinas (País-sede), Itália (atual campeão), Egito, Argélia e Líbia (África), Polônia, Eslovênia e França (Europa), Argentina, Brasil e Colômbia (América do Sul), Estados Unidos, Canadá e Cuba (América do Norte), Japão, Irã e Catar (Ásia/Oceania), Alemanha, Sérvia, Países Baixos, Ucrânia, Bélgica, Turquia, República Tcheca, Bulgária, Portugal, Finlândia, Tunísia, China, Romênia, Chile e Coreia do Sul (ranking).
Participantes femininos:
Tailândia (país sede), Sérvia (atual campeão), China, Japão e Vietnã (Ásia/Oceania), Quênia, Egito e Camarões (África), Turquia, Países Baixos e Itália (Europa). Brasil, Argentina e Colômbia (América do Sul), República Dominicana, Estados Unidos e Canadá (América do Norte), Polônia, Alemanha, Bélgica, República Tcheca, Porto Rico, Ucrânia, França, Bulgária, Cuba, Suécia, México, Eslovênia, Eslováquia, Espanha e Grécia (ranking).
O sorteio do mundial masculino acontecerá no dia 14 de setembro, já o do mundial feminino ainda não tem data definida para acontecer.
É prata para o Brasil! Dando sequência a campanha espetacular da delegação brasileira em Paris 2024, Raíssa Machado conquistou a medalha de prata para o Brasil no lançamento de dardo na categoria F56 (competem em cadeiras de rodas, sequelas de poliomielite, lesões medulares, amputações).
A brasileira fez 23m51 em seu melhor lançamento, atrás apenas da recordista mundial Diana Krumina, da classe F55 e bicampeã paralímpica, da Letônia. Abaixo da brasileira, com o bronze, ficou a chinesa Sitong Lin.
Foi a 19ª medalha conquistada pelo atletismo brasileiro e a 41ª do Brasil em Paris.
Quarenta medalhas para o Brasil em Paris! O Brasil iniciou o 6º dia de Paralimpíadas com a dobradinha de Yeltsin Jacques e Júlio César Agripino na prova de 1.500m T11 (para deficientes visuais). Jacques foi campeão com o ouro e registrou um novo recorde mundial, aumentando assim a marca que já era dele mesmo. Campeão dos 5.000m, Agripino ficou com o bronze.
O agora bicampeão paralímpico concluiu a prova em 3min55se82c, reduzindo em mais de dois segundos o tempo que ele tinha em Tóquio.
Júlio Agripino, que chegou a liderar a competição, ultrapassou a linha de chegada dos 1.500m T11 (deficiência visual) em terceiro em 4min04s03. A dupla de brasileiros que é soberana nesta distância inverteu o resultado da final dos 5.000m T11, quando Júlio Agripino foi medalha de ouro com recorde mundial e Yeltsin Jacques acabou com o bronze. O vice-campeonato paralímpico de Paris-2024 ficou com Yitayal Yigzaw, da Etiópia, que finalizou o percurso em 4min03s21.
“Tive a honra de ganhar a centésima medalha de ouro do esporte paralímpico do Brasil nesta prova em Tóquio e agora de repetir o ouro e com recorde mundial de novo. Estou muito feliz e isso é fruto de um trabalho muito intenso”, afirmou Yeltsin Jacques após a disputa.
Júlio Agripino também comentou o resultado.
“Paris-2024 está sendo sensacional. Tudo na vida é aprendizado e, em Tóquio, aprendi muito com os erros. Acabei convertendo em acerto, o que me fez ter uma campanha maravilhosa”.
Medalha histórica para o Brasil! Na manhã desta segunda-feira (2), nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, Ronan Cordeiro conquistou a primeira medalha da história do Brasil no paratriatlo. Com o tempo de 59m01s, o brasileiro ficou a apenas 17 segundos de conquistar o ouro.
No ciclismo, o brasileiro chegou a alternar na liderança com o norte-americano Chris Hammer (ouro com 58s44) e o alemão Martin Schlz (bronze com 59s19). Um sprint final do norte-americano na corrida deixou o brasileiro 17 segundos distante do ouro.
O brasileiro, que disputou a categoria PTS5 do paratriatlo (que abrange as deficiências físico-motora e paralisia cerebral) garantiu a medalha histórica para o Brasil.
A manhã desta segunda-feira (2) segue trazendo boas notícias para os brasileiros fãs de esportes. No arremesso de peso F54, a porta-bandeira do Brasil Beth Gomes conquistou a medalha de prata, com 7,82m.
Beth é F53, mas competiu em uma categoria acima da sua (F54), já que a classe dela não tem a prova de arremesso de peso no programa paralímpico.
Em sua última tentativa, ela arremessou a 7,82m e bateu o recorde mundial do F53. Ainda nesta segunda-feira (2), Beth ainda disputa o lançamento de disco, prova na qual é favorita ao ouro.
Baile do Brasil em Paris! Na manhã desta segunda-feira (2), Claudiney Batista dos Santos confirmou seu favoritismo e venceu a prova de lançamento de disco F56, estabelecendo um novo recorde paralímpico, com 46,86.
Além do recorde paralímpico, o brasileiro ficou a apenas 51 cm do recorde mundial. Essa é a terceira medalha paralímpica do atleta, que já havia sido campeão em Tóquio e no Rio.
As provas do paratriatlo dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 foram adiadas devido à piora da qualidade do Rio Sena para banho. Todos os eventos da modalidade, que seriam realizados neste domingo (1°), estão agora programados para segunda-feira (2).
Segundo comunicado da World Triathlon, a decisão de adiar as provas ocorreu após uma reunião feita às 3h30 do horário de Paris, cerca de cinco horas antes do primeiro evento.
“Os últimos testes mostraram piora na qualidade da água do rio por conta das chuvas dos últimos dois dias. Como resultado, a qualidade da água no local da competição no domingo, 1º de setembro, não é adequada para natação e está acima do limite estabelecido pela World Triathlon”, afirmou a entidade organizadora do evento em comunicado.
Ainda segundo a nota, a realização das 11 provas na segunda-feira está sujeita a mudanças de acordo com novos testes que serão feitos antes do início da competição. A primeira disputa está programada para 8h15 em Paris, 3h15 no horário de Brasília.
O Brasil possui três atletas representantes no paratriatlo: Jessica Messali compete na classe PTWC, para cadeirantes; Letícia Freitas disputa o PTVI, para cegos; enquanto Ronan Cordeiro está no PTS5, para triatletas com deficiência físico-motora e paralisia cerebral.
Paris virou baile! Neste domingo (1), Alexandre Galgani conquistou a medalha de prata no tiro esportivo, na categoria mista de 10 m da carabina de ar deitado SH2. Com um total de 254,2 pontos, o brasileiro ficou em segundo lugar, atrás apenas do francês de La Forest. Essa conquista marca a primeira medalha da América na modalidade, já que na Olimpíada de Tóquio a região não obteve nenhum pódio.
Augusto Galgani manteve uma disputa acirrada desde o início da prova contra o francês Tanguy de La Forest. Embora o europeu tenha liderado no começo, Galgani conseguiu igualar a pontuação em um momento, com ambos alcançando 148,3 pontos.
Após o empate, o brasileiro chegou a assumir a liderança por um período, mas de La Forest reassumiu a dianteira e garantiu a medalha de ouro com um total de 255,4 pontos. Alexandre Galgani ficou com a prata, somando 254,2 pontos, enquanto o japonês Mika Mizuta levou o bronze com 232,1 pontos. Com essa conquista, Galgani trouxe uma medalha inédita para o país e melhorou seu desempenho em relação aos Jogos de Tóquio.
Mais uma manhã em que Gabrielzinho amassou nas Paralimpíadas. Após se tornar bicampeão Paralímpico na prova dos 50m costas, o mineiro de 22 anos se classificou para mais uma final em Paris 2024. Gabriel Araújo avançou à final dos 150m medley da classe SM3 (limitação físico-motora) com o tempo de 3min15s06, batendo o recorde mundial da classe SM2, que já era do nadador.
Essa prova permite a participação de diferentes classes (SM1, SM2 e SM3). Portanto, não é a especialidade de Gabrielzinho, já que ele compete com nadadores com menor grau de comprometimento físico-motor. Mesmo assim, ele conseguiu ficar em segundo lugar em sua bateria e em quarto lugar geral.
"O recorde mundial era o segundo objetivo para essa prova. O primeiro era me divertir, já que é uma prova com classes diferentes, mas é sempre bom testar e ver o que podemos fazer. Estou muito feliz e vamos ver o que vai ser de tarde. A meta é ser sempre melhor do que de manhã. Talvez não no tempo, mas em me divertir e ser feliz. Eu gosto de nadar em uma classe acima, me dá uma motivação a mais, já que, na teoria, os adversários são mais fortes. Não esperava esse tempo, foi um recorde muito forte. Vamos para a final com um gostinho de que dá para brigar por alguma coisa, mas se não der, tudo bem. Vou sem pressão. Vou para incomodar", disse Gabrielzinho, ao SporTV, após a prova.
E tem mais uma medalha para o Brasil! Nas quartas de final do tênis de mesa em dupla masculino, a dupla formada por Cláudio Massad e Luiz Felipe Manara bateu a dupla francesa formada por Mateo Boheas e Thomas Bouvais, nº 1 do ranking mundial paralímpico, por 3 sets a 1 (5/11, 11/6, 11/7 e 11/5) e se classificaram para as semifinais do torneio.
Os brasileiros perderam o primeiro set mas logo se recuperaram e fecharam o jogo com 38 a 29. Com o resultado, como não existem disputas pelo bronze no tênis de mesa paralímpico, ambos asseguraram um lugar no pódio dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.
Ambos comemoraram efusivamente a classificação sobre os líderes do ranking mundial. Confira:
AQUI É BRASILLLLLLLLLLL! TCHAAAAAAU, FRANCESES ????????????
— ge (@geglobo) August 30, 2024
Mais uma medalha garantida para o Brasil no tênis de mesa nas Paralimpíadas! Luiz Filipe Manara e Cláudio Massad estão nas semis! ????????????????????????????????????????#ParalimpíadasNoGe #Paris2024 #JogosParalímpicos pic.twitter.com/XerXrLwC2L
É mais uma medalha para o Brasil! Talisson Glock conquistou o bronze na prova de 200m Medley S6. Essa foi a sexta medalha paralímpica conquistada pelo nadador brasileiro e a sétima do Brasil em Paris.
Com o tempo de 2:39.30, o atleta ficou em terceiro. O pódio foi completado pelo chinês Yang Hong (2:37.31), que quebrou o recorde mundial, e pelo colombiano Nelson Corzo (2:38.04).
"Muito feliz com a prova. Estou muito contente com a prova, em conquistar uma medalha. Essa não é a minha melhor prova, mas queria muito começar bem e consegui. Uma medalha para me motivar ainda mais na sequência da competição", disse Glock, que é especialista e favorito na prova dos 400m.
Confira a chegada de Talisson:
É MEDALHA O TEMPO TODOOOOO! MAIS UMAAAA! MEDALHA DE BRONZE PARA O BRASILLLL ????????????????????????
— ge (@geglobo) August 30, 2024
TALISSON GLOCK É BRONZE NOS 200M MEDLEY CLASSE SM6 ????#ParalimpíadasNoGe #Paris2024 #JogosParalímpicos pic.twitter.com/34w8I1jps1
Na categoria WD 20, a dupla formada por Bruna Alexandre e Daniele Rauen conquistaram mais uma medalha para o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Na manhã desta sexta-feira (30), as brasileiras venceram a dupla ucraniana formada por Lytovchenko e Skynkarova por 3 sets a 0.
Com parciais de 11-3 11-4 11-2, as brasileiras venceram por 33 a 9 e avançaram às semifinais. Como não há disputa pelo bronze, isso garantiu mais uma medalha ao brasil.
Agora, a dupla brasileira espera as próximas adversárias, que virão do duelo entre as chinesas Liu e Mao e as coreanas Lei e Yang.
O segundo dia dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 começou com uma dobradinha brasileira espetacular nos 5000m. Na manhã desta sexta-feira (30), Júlio Cesar Agripino dos Santos conquistou a medalha de ouro e Yeltsin Jacques levou o bronze.
Uma manhã cheia de emoções para os brasileiros, já que Agripino quebrou o recorde mundial da prova com 14:48.85 e Jacques conquistou seu novo recorde pessoal, 14:52.61. A prata ficou para o japonês Kenya Karasawa.
Yeltsin era o dono recorde mundial, estabelecido em maio. Hoje ele correu abaixo do próprio recorde. Confira o momento da chegada dos brasileiros:
A ÚLTIMA VOLTA! A VOLTA DO OURO! JULIO CESAR É MEDALHA DE OURO NOS 5000M DA CLASSE T11
— ge (@geglobo) August 30, 2024
OURO PARA O BRASIL! ???? #ParalimpíadasNoGe #Paris2024 #JogosParalímpicos pic.twitter.com/JMLBl4kwaM
É prata para o Brasil! Em prova emocionante, Phelipe Rodrigues conquistou a medalha de prata nos 50 metros livres. Essa foi a 9ª medalha paralímpica de Phelipe, que está se aposentando dos Jogos após cinco Paralimpíadas disputadas.
Com o tempo de 23.54, o brasileiro ficou atrás apenas do australiano Thomas Gallagher, que ficou com o tempo de 23.40. Rowan Crothers, também da Austrália, com 23.79.
Phelipe falou bastante emocionado sobre a conquista.
"Eu não sei nem o que falar. Foi um ano bem difícil em todos os aspectos, eu me cobrei muito pois essa é a minha última Paralimpíada. Passei várias noites em claro desde que cheguei a França, só queria mais uma medalha, e está aí. Fiquei próximo do ouro, assim como no Rio, mas consegui mais uma prata. Muito feliz", disse Rodrigues.
Confira a chegada do brasileiro:
É PRAAAAATAAAAA!!!! É MEDALHA DE PRATA! ????????????
— ge (@geglobo) August 29, 2024
Prata para Phelipe Rodrigues nos 50m livre S10 masculino!!! ????????????????????????
O atleta com maior número de medalhas da delegação brasileira aumenta sua coleção!#ParalimpíadasNoGe #Paris2024 #JogosParalímpicos pic.twitter.com/oF1dMWrVBo
Mais uma medalha para o Brasil no primeiro dia de disputa paralímpica. Após a medalha de Gabrielzinho (clique aqui e confira), novamente na natação, Gabriel Bandeira conquistou a medalha de bronze nos 100 metros borboletas na categoria S14, para deficiências intelectuais.
Com o tempo de 55.08, o brasileiro brigou até o fim pelo ouro, mas viu a medalha ficar nas mãos do dinamarquês Alexander Hillhouse, com o tempo de 54.61, quebrando o recorde paralímpico de Bandeira.
Em entrevista ao SporTV, o nadador falou sobre o resultado.
"Agora de tarde a prova encaixou, eu tinha mais chance de ouro nessa, mas veio a de bronze. Mas o esporte é isso. Eu ainda tenho mais quatro provas para disputar. Não estou feliz com o resultado, mas faz parte. Vamos para a próxima", disse.
O Brasil já garantiu três medalhas em Paris 2024: Gabrielzinho conquistou o ouro nos 100m costas, Gabriel Bandeira conquistou o bronze nos 100m borboletas e a dupla Cátia e Joyce, do tênis de mesa, se classificou para as semifinais e já possuem medalha garantida, mas ainda não se sabe a cor.
Confira a chegada de Gabriel Bandeira:
É BRONZE! É MEDALHA PARA O BRASIL! ????????????
— ge (@geglobo) August 29, 2024
GABRIEL BANDEIRA CONQUISTA O BRONZE NOS 100M BORBOLETA S14 #ParalimpíadasNoGe #Paris2024 #JogosParalímpicos pic.twitter.com/QTPUAv9XHI
O brasileiro Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, conquistou a primeira medalha de ouro nos 100 metros costa, na classe S2. Aos 22 anos, o nadador é o líder do ranking mundial e confirmou o favoritismo que possuía.
Com o tempo de 01:53.67, Gabriel conquistou seu terceiro ouro paralímpico, o primeiro na prova de 100m. Em Tóquio, ele tinha sido medalha de prata.
Esse foi o melhor tempo da carreira do nadador, que quebrou o recorde das américas.
"Eu tô muito feliz, emocionado. É uma prova que mexe comigo, uma prova mais difícil para mim. Após a prata em Tóquio, eu trabalhei muito para que virasse um ouro aqui em Paris. Muito feliz, valeu a pena demais. Eu não nadei, eu amassei. Eu destruí com a prova e posso dizer hoje que sou campeão paralímpico nos 100m costas", disse Gabriel após a conquista.
Confira a chegada de Gabriel Araújo:
É OUROOOOOOOOOO!!!! É MEDALHA DE OURO! A PRIMEIRA MEDALHA DO BRASIL NAS PARALIMPÍADAS DE PARIS É DE OURO! ????????????
— ge (@geglobo) August 29, 2024
Gabriel Araújo, o nosso GABRIELZINHO, é campeão nos 100m costas S2 masculino#ParalimpíadasNoGe #Paris2024 #JogosParalímpicos pic.twitter.com/ilUU7Zmr1H
Na manhã desta quinta-feira (29), as brasileiras Cátia e Joyce, do tênis de mesa, garantiram a primeira medalha do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 ao vencerem as egípcias Fawsia Elshay e Ola Soliman por 3 sets a 0 (11/1, 11/7 e 11/4) na categoria WD5 (cadeirantes).
Com o resultado, a dupla está garantida nas semifinais e em caso de derrota na semi, como não há disputa pelo bronze, a medalha está garantida. As brasileiras agoram aguardam para conhecer as próximas adversárias.
Em Paris, o Brasil busca quebrar o recorde de medalhas conquistadas em uma só edição de jogos Paralímpicos. Em Londres e em Tóquio, a delegação conquistou 72 medalhas.
Durante uma sessão de perguntas e respostas em seu Instagram, a skatista brasileira Rayssa Leal, falou sobre a pressão que sentiu pela busca do ouro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Rayssa falou sobre a pressão que ela colocou sobre si mesma para estar no lugar mais alto do pódio.
"Foi o campeonato que eu mais fiquei nervosa na face da terra. E eu não entendia o porque que eu ficava nervosa, eu só queria o Ouro de qualquer forma... Quando eu errei a primeira e a segunda descida eu esquecia de que tinha o segundo e o terceiro lugar. Mas é por isso que é importante ter um time, ter uma família para te apoiar nesses momentos de desespero", disse.
A brasileira falou também do momento em que caiu a ficha de onde ela realmente estava, com a ajuda de seu técnico Felipe.
"Eu estava meio aérea e meio cansada na final, mas tem uma cena do Felipe me puxando pela cabeça e falando 'levanta a cabeça, o jogo só acaba quando termina', e foi aí que eu me dei conta de onde eu estava. Eu estava competindo minha segunda Olimpíada aos 16 anos, fazendo história para o Brasil", continuou.
"Foi um campeonato que eu me pressionei muito, mas deu certo. Foi lindo", finalizou.
A brasileira conquistou em Paris uma medalha de bronze, a sua segunda medalha em Jogos Olímpicos.
Após realizar uma campanha histórica nos jogos Olímpicos de Paris 2024, onde chegou até às semifinais do torneio de simples, o mesa-tenista Hugo Calderano falou sobre a importância do carinho recebido pela torcida brasileira depois dos jogos. Em entrevista ao portal Olimpíada Todo Dia, o atleta revelou que deseja popularizar o esporte no Brasil.
“É muito bom receber todo esse carinho, toda essa energia do povo brasileiro que amou acompanhar o tênis de mesa nas Olimpíadas. Isso é muito importante para mim e sempre foi um dos meus objetivos tornar o tênis de mesa mais popular no Brasil e eu acho que com cada Olimpíada a gente conseguiu dar um passo nessa direção e nem Paris foram vários passos, muito mais gente começou a gostar de tênis de mesa, as pessoas viram que pode ser um esporte muito emocionante, muito legal de se acompanhar também. E vi também, que que muita gente quer acompanhar as competições durante o ciclo olímpico também e isso é um grande desafio de qualquer esporte, fazer os torcedores acompanharem o ciclo inteiro, mas isso me deixa muito feliz, ver tanta gente torcendo pelo tênis de mesa e por mim”, disse Hugo Calderano.
Durante a conversa, Calderano também falou sobre como anda a preparação para o próximo ciclo olímpico, para os jogos de Los Angeles 2028. De acordo com ele, vai buscar continuar evoluindo.
“Ainda não tive muito tempo para planejar as coisas que eu vou fazer diferente ou da mesma forma nesse próximo ciclo, mas acho que sempre consegui evoluir constantemente desde o início da carreira, então tenho certeza que não é aqui que eu vou parar. A concorrência é muito alta mas ao mesmo tempo é muito importante focar no que eu preciso fazer pra continuar evoluindo, continuar melhorando meu nível e conseguir resultados cada vez melhores e fazer o que eu sempre fiz na minha carreira, que é representar muito bem o Brasil e conseguir grandes resultados pro nosso tênis de mesa”, finalizou Calderano.
O fim de uma era vencedora está se aproximando? Em entrevista coletiva no centro de treinamento de atletas olímpicos do Flamengo, na última quarta-feira (14), perguntada sobre o próximo ciclo, Rebeca Andrade deixou em aberto o seu futuro na ginástica ao ser perguntada se sentia alguma pressão por resultados ainda melhores nos Jogos de Los Angeles-2028 após as medalhas conquistadas em Paris-2024.
Rebeca revelou não sentir pressão, pois não sabe se estará disputando a próxima Olimpíada.
"Para mim não é uma pressão porque nem eu sei se eu vou estar, né? Talvez eu pare até antes da Biles. (o próximo ciclo) Vai ser uma descoberta para vocês e para mim", declarou.
Entretanto, a atleta não deixou o clima do possível adeus no ar e continuou.
"Mas o resultado é consequência, enquanto eu tiver bem e saudável, eu vou praticar meu esporte, vou estar feliz de estar me apresentando", completou Rebeca.
Foto: Gilvan de Souza / CRF.
A ginasta também falou sobre a apreciação de toda a jornada e não somente das conquistas. Segundo ela, é algo que vai além das medalhas.
"Eu acho que nem tudo é medalha, mas é sempre muito bom e a gente busca isso. Conquistar medalhas é incrível, mas tudo que a gente vive nesse caminho, eu acho que é o que faz diferença".
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Com seis medalhas olímpicas, Rebeca Andrade ultrapassou os cinco pódios dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael e tornou-se a maior medalhista olímpica da história do Brasil.
Uma das potências atuais das Paralimpíadas, o Brasil possui uma grande quantidade de atletas que brigarão por medalha nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Pensando nisso, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) definiu os valores das premiaçõs para os brasileiros que conquistarem medalhas nos Jogos de Paris.
Em relação aos Jogos de Tóquio, os brasileiros que subirem ao pódio em Paris irão receber uma premiação 56,25% maior. A distribuição de valores será feita de acordo com a cor da medalha e prevê faixas diferentes de recompensa para modalidades individuais e coletivas. Os atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros que forem ao pódio também serão gratificados.
QUANTO CADA MEDALHA IRÁ VALER?
Os medalhistas de ouro em provas individuais receberão R$ 250 mil por medalha, enquanto a prata renderá R$ 100 mil cada e o bronze, R$ 50 mil. No Japão, cada medalha de ouro rendeu R$ 160 mil, a de prata, R$ 64 mil, e a de bronze, R$ 32 mil.
Na França, o título paralímpico em modalidades coletivas, por equipes, revezamentos e em pares (bocha) valerá um prêmio de R$ 125 mil por atleta. Já a prata, neste caso, será bonificada com R$ 50 mil e o bronze, com R$ 25 mil. Os esportes coletivos tiveram o mesmo reajuste percentual dos atletas individuais na comparação com os Jogos de Tóquio.
“O aumento das premiações está de acordo com a evolução do esporte paralímpico no Brasil. É o reconhecimento do trabalho feito por nossos atletas e equipes multidisciplinares. Conseguimos chegar a tais números graças aos nossos patrocinadores, em especial, as Loterias Caixa. Se fizemos uma campanha histórica em Tóquio, com 72 pódios e a distribuição de R$ 7 milhões em gratificações aos nossos medalhistas, esperamos superar todas essas marcas na França. E a julgar pelos resultados no atual ciclo, temos totais condições de atingirmos tais objetivos”, avaliou Mizael Conrado, presidente do CPB e bicampeão paralímpico no futebol de cegos (Atenas 2004 e Pequim 2008).
Saiba tudo sobre a delegação paralímpica brasileira em Paris 2024.
Antes do início dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o Comitê Olímpico do Brasil não tinha definido uma meta específica de conquistas de medalhas na competição. A única declaração do COB foi o desejo de superar o desempenho do Brasil em Tóquio, seja em termos de número de medalhas de ouro, medalhas no geral ou modalidades disputadas.
Apesar disso, o Brasil não conseguiu melhorar os resultados de Tóquio, conquistando três medalhas de ouro, sete de prata e dez de bronze em onze modalidades. Ainda assim, a entidade avaliou de maneira positiva o desempenho na capital francesa, destacando que os recordes não foram superados por detalhes.
Em Tóquio, o Brasil teve sete ouros, seis pratas e oito bronzes em 13 modalidades diferentes. Para Ney Wilson, diretor de Esportes de Alto Rendimento do COB, mesmo sem atingir os objetivos, o desempenho do Brasil foi positivo.
“Recordes são metas, mas com certeza, nós tivemos um resultado brilhante. Tivemos, obviamente pequenos detalhes, que fazem muita diferença, entra em uma medalha de prata e uma medalha de ouro. Entre uma medalha de bronze e um quinto ou quarto lugar”, afirmou o dirigente.
“Se algumas ondas, alguns ventos e alguns contratempos que aconteceram ao longo dos Jogos Olímpicos não tivessem acontecido, possivelmente a gente teria conseguido”, completou.
Paulo Wanderley, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), ressaltou as campanhas que, por detalhes, não renderam medalhas para o Brasil.
“Eu trabalho sempre com superação e evolução. Eu entendo a gente ter aqui, em outras áreas, evolução, especificamente com relação às oportunidades. Como falaram, a gente teve 11 atletas que foram para disputa de medalhas, mas não ganharam. Se eles ganhassem, nós teríamos 31 medalhas”, comentou.
Mais uma edição de Jogos Olímpicos está chegando ao fim. Neste domingo (11), acontece a cerimônia oficial de encerramento das Olimpíadas de Paris 2024 e terá novidade na delegação brasileira: pela primeira vez na história, duas mulheres serão as porta-bandeiras do Time Brasil numa cerimônia de encerramento.
As campeãs olímpicas do vôlei de praia feminino, Duda e Ana Patrícia, irão levar a bandeira do Brasil no encerramento. O anúncio aconteceu por meio das redes sociais do Time Brasil.
AS PORTA-BANDEIRAS DO ENCERRAMENTO! ????????????
— Time Brasil (@timebrasil) August 10, 2024
Pela primeira vez na história, duas mulheres vão ser as porta-bandeiras do Brasil no encerramento de Paris 2024.
Duda e Ana Patrícia, nossa dupla dourada do vôlei de praia nos honraram com esse papel!
Confira a reação das duas com a… pic.twitter.com/c6DLFqd9E1
"Queremos sempre ultrapassar barreiras, vencer sempre. Conseguimos quebrar recordes, principalmente quanto ao esporte feminino. Isso nos deixa bastante satisfeitos", declarou Rogério Sampaio, chefe da Missão Paris 2024 e diretor-geral do COB.
O evento acontecerá no Stade de France, e contará com apresentações artísticas, homenagem aos atletas, passagem da chama olímpica e muito mais. A cerimônia de encerramento está programada para começar às 16h (horário de Brasília).
O adeus está próximo? Técnico da Seleção Brasileira feminina de vôlei, José Roberto Guimarães, falou em entrevista após o duelo entre Brasil x Turquia, na qual a seleção brasileira venceu por 3 sets a 1 e conquistou a medalha de bronze, que ainda não sabe se irá continuar mais um ciclo olímpico no comando técnico da Seleção.
"A gente combinou de conversar com a CBV, com o Radamés (Lattari, presidente da entidade), fazer um retrospecto de tudo o que aconteceu, como foi o ciclo. A gente se preparou bem, enviamos profissionais que foram para a Turquia e para a Itália para cuidar das jogadoras... Agora o futuro eu não sei, sinceramente. Eu não me preparei ainda para responder essa pergunta. A gente tem que curtir agora, comemorar e depois conversar com a CBV e também com a minha família", declarou Zé Roberto.
Sob o comando de Zé Roberto, a seleção brasileira perdeu apenas três dos 20 jogos oficiais que disputou nesta temporada. O técnico acumula duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze no comando da equipe feminina de vôlei do Brasil.
As mulheres brasileiras deram show em Paris. Ao todo, elas conquistaram 12 das 20 medalhas do Brasil nesta edição dos Jogos Olímpicos e, pela primeira vez na história, ultrapassaram os homens em conquistas em uma só edição de Jogos Olímpicos.
Os três ouros do país vieram todos delas, com Beatriz Souza, no judô, Rebeca Andrade, no solo, e Duda e Ana Patrícia no vôlei de praia.
Além das campeãs olímpicas, o Brasil obteve bons resultados e foi ao pódio em disputas do surfe, futebol, vôlei, boxe e skate.
Os resultados em Paris demonstram uma clara evolução a cada ciclo. Foram três medalhas a mais entre as mulheres em relação aos números de Tóquio. Na Rio-2016, por exemplo, o Brasil conquistou cinco medalhas.
As brasileiras subiram ao pódio pela primeira vez em Atlanta-1996, 76 anos depois da primeira medalha de um homem do país, conquistada em 1920.
Alcance gigantesco para o futebol feminino no Brasil! Quem disse que ninguém ligava para a modalidade estava completamente enganado. Mais de 15 milhões de pessoas estiveram acompanhando a semifinal do torneio olímpico feminino entre Brasil x Espanha, na última terça-feira (6).
???? In Brazil, the Women’s Football semi-final Brazil v. Spain delivered an audience of 15.44 million viewers. This audience is over 2 million higher than the top match from the 2023 FIFA Women’s World Cup.
— Christian Klaue (@ChKlaue) August 9, 2024
?? Selected broadcast Audience & IOC Digital figures#Paris2024…
A audiência representou um crescimento de mais de dois milhões em relação à partida mais assistida da Copa do Mundo feminina de 2023. A informação foi divulgada pelo diretor de comunicações e relações públicas do COI, Christian Klaue.
Os dados mostram o crescimento da modalidade e deixa os organizadores animados, já que o Brasil será a sede da próxima Copa do Mundo Feminina, que acontecerá em 2027.
A expectativa é que esse número que já é grande, torne-se ainda maior na final entre Brasil x Estados Unidos, que acontece neste sábado (10), às 12h, no Parque dos Príncipes, em Paris. Essa será a terceira final entre Brasil e Estados Unidos na história do torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos. Nas outras duas, em Atenas-2004 e Pequim-2008, a seleção norte-americana venceu por 2 a 1, na prorrogação, e por 1 a 0, respectivamente.
Impressionante! Isaquias Queiroz protagonizou uma cena inesquecível na manhã desta sexta-feira (9). O canoísta brasileiro estava em 5º colocado nos 750 metros e buscou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
O brasileiro adotou uma estratégia conservadora e deu o sprint somente nos 250 metros finais. A prata conquistada nesta sexta é a quinta medalha olímpica de Isaquias. Martin Fuksa, da República Tcheca, levou o ouro com a melhor marca olímpica da categoria: 3m43s16 - o tempo do brasileiro foi de 3m44s33. Serghei Tarnovschi, da Moldávia, completou o pódio, em terceiro (3m44s68).
"É uma sensação de alívio, muita felicidade. Não foi um ano fácil para mim. Essa medalha, para mim, é como se eu tivesse sido campeão olímpico. É um peso que tiro das minhas costas. Muita gente não acreditou em mim, pelos meus resultados nesse ano. Eu estava bem atrás. Lembrei que o Sebastian (filho) pediu o ouro. O ouro não deu, mas fico feliz de subir no pódio e entregar essa medalha para ele, que faz aniversário em agosto, e para toda a minha família. Chegar aqui e ser prata, ser porta-bandeira do Brasil, representar minha Bahia, meu Brasil, obrigado por todo mundo que acreditou em mim. Eu saí de uma modalidade pequena, e hoje o Brasil inteiro sabe do tamanho da canoagem", disse Isaquias à TV Globo, em entrevista pós-prova.
Confira o quadro de medalhas atualizado:
Sextou! É o último dia útil e o antepenúltimo dia dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. A sexta-feira está recheada de chances de medalhas para o Brasil. Henrique Marques e Caroline Santos competem no taekwondo, enquanto Bárbara Domingos está na final do individual geral da ginástica rítmica.
Isaquias Queiroz vai em busca da sua 5ª medalha Olímpica nas disputas do C1 1000m da canoagem velocidade. No atletismo, Alison dos Santos entra na pista para a final dos 400m com barreiras, já Almir dos Santos busca o pódio no salto triplo. Para fechar o dia, Duda e Ana Patrícia fazem a final do vôlei de praia.
Maratona aquática masculina
2h30: Guilherme Costa
Taekwondo
Brasileiros: Henrique Marques (-80 kg) e Caroline Santos (-67 kg)
4h às 11h50: oitavas, quartas de final e semifinais
14h30 às 16h37: repescagem, disputa do bronze e final
Ginástica rítmica
5h: competição por equipes - classificatória
9h30: individual geral (Bárbara Domingos) - final
Atletismo (primeira sessão)
6h05: revezamento 4x400m masculino - 1ª rodada
Luta (57 kg feminino)
6h: Giullia Penalber (BRA) x Sandra Paruszewski (GER) - repescagem
14h30: disputa do bronze
Canoagem velocidade
6h30: C1 1000m masculino (Isaquias Queiroz) - semifinal
8h40: C1 1000m masculino - final
Levantamento de peso (71 kg feminino)
14h30: Amanda Schott - disputa por medalhas
Atletismo (segunda sessão)
15h13: salto triplo masculino (Almir dos Santos) - final
16h45: 400m com barreiras masculino (Alison dos Santos) - final
Vôlei de praia feminino
17h30: Duda/Ana Patrícia (BRA) x Melissa/Brandie (CAN) - final
*A programação pode sofrer alterações
O brasileiro naturalizado português, Pepe, anunciou a aposentadoria do futebol profissional na tarde desta quinta-feira (8), em publicação nas redes sociais. Aos 41 anos, Pepe decidiu não se aventurar em mercados alternativos e, após o fim de seu contrato com o Porto, anunciou a aposentadoria.
Ao longo de mais de duas décadas ao mais alto nível, Pepe jogou, a nível profissional, por Marítimo, Porto, Real Madrid e Besiktas. O agora ex-defensor fez 77 jogos no Marítimo (2001-2004), 290 no FC Porto (2001-2004 e 2019-2024), 334 no Real Madrid (2007-2017) e 52 no Besiktas (2017-2018). Pela seleção portuguesa, o zagueiro somou 141 partidas, tendo marcado oito gols.
???????? ????????????????????????????. ???? Continuaremos sempre juntos: obrigado por tudo, Pepe! ????? #PartilhaAPaixão pic.twitter.com/HSnou1I5zI
— Portugal (@selecaoportugal) August 8, 2024
Bastante vencedor o camisa 3 conquistou muitos títulos, com destaque para uma Euro (2016) e uma Liga das Nações (2019) por Portugal, três Ligas dos Campeões (2013/2014, 2015/2016 e 2016/2017) no Real Madrid e quatro títulos de campeão nacional (2005/2006, 2006/2007, 2019/2020 e 2021/2022) com a camisa do Porto.
A Seleção Feminina de Vôlei perdeu para os Estados Unidos na manhã desta quinta-feira por 3 sets a 2 e está fora da final olímpica dos Jogos de Paris 2024.
O Brasil iniciou o jogo perdendo por 25 a 23, depois venceu o segundo set por 25 a 18, perdeu o terceiro set por 15 a 25 e empatou no quarto set por 25 a 23. No tie break, os Estados Unido pararam os ataques brasileiros e levaram a melhor por 15 a 11.
Agora, a seleção espera o perdedor do duelo entre Itália e Turquia, para disputar a medalha de Bronze.
Após Jenni Hermoso, camisa 10 da Espanha, falar que a seleção europeia perdeu para um time "que não joga futebol", quando o Brasil derrotou a Espanha por 4 a 2, nas semis do torneio olímpico de futebol feminino, na última terça-feira (6), os brasileiros invadiram a conta do Instagram da atacante para provocá-la e fizeram a jogadora trancar os comentários.
Os cinco primeiros posts da espanhola estão com os comentários bloqueados, mas os brasileiros foram atrás e acharam publicações que estavam com os comentários abertos e "se juntaram" nos comentários e não deixaram barato as falas da jogadora.
Na manhã desta quinta-feira (8), os baianos Isaquias Queiroz e Jack Goodman ficaram em último lugar na final da prova de canoagem da C2 500m nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com tempo de 1:42.58s, eles ficaram na 8ª colocação.
O ouro ficou com a dupla chinesa, a prata foi para os italianos e o bronze foi dividido entre Espanha e Hungria.
Isaquias volta às águas já nesta sexta-feira (8), para a final do C1 1000m.
Os destaques do dia são as disputas eliminatórias na luta, no vôlei feminino e no vôlei de praia feminino, além da participação dos brasileiros na vela e no atletismo. O país ainda terá representantes nas competições de taekwondo, canoagem velocidade e maratona aquática feminina.
O Brasil está repleto de chances de medalhas nesta quintaa, e pode lograr êxitos. Maria Clara Pacheco e Edival Pontes são os primeiros brasileiros no taekwondo. Isaquias Queiroz e Jacky Godmann disputam as fases finais do C2 500m da canoagem velocidade, enquanto Luiz Maurício da Silva é finalista do lançamento de dardo. Por fim, a seleção brasileira de vôlei feminino faz a semifinal com os Estados Unidos, já Ana Patrícia e Duda também estão nas semifinais do vôlei de praia.
Confira os destaques desta quinta-feira:
Maratona aquática feminina
2h30: Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut
Taekwondo
Brasileiros: Maria Clara Pacheco (-57 kg) e Edival Pontes (-68 kg)
4h às 11h50: oitavas, quartas de final e semifinais
14h30 às 16h37: repescagem, disputa do bronze e final
Ginástica rítmica
5h: individual geral (Bárbara Domingos) - classificatórias
Luta (57 kg feminino)
6h: Giullia Penalber (BRA) x Rckaela Aquino (GUM) - oitavas de final
7h10: quartas de final
13h15: semifinal
Atletismo (primeira sessão)
5h25: arremesso de peso feminino (Ana Caroline Silva e Lívia Avancini) - classificação
6h35: revezamento 4x100m masculino - 1ª rodada
Canoagem velocidade
5h30: C1 200m feminino (Valdenice do Nascimento) - eliminatórias
6h20: C2 500m masculino (Isaquias Queiroz e Jacky Godmann) - semifinais
7h40: C1 200m feminino - quartas de final
8h20: C2 500m masculino - final
Vela
Disputa por medalha a partir das 6h43: Henrique Haddad e Isabel Swan - Dinghy misto
Disputa por medalha a partir das 7h18: João Siemsen e Marina Arndt - Multicasco misto
Provas a partir das 8h03: Bruno Lobo - Kite masculino
Pentatlo moderno
9h30: prova de esgrima (Isabela Abreu) - classificação
Vôlei feminino
11h: Brasil x Estados Unidos - semifinal
Atletismo (segunda sessão)
15h25: lançamento de dardo masculino (Luiz Maurício da Silva) - final
Vôlei de praia
16h: Ana Patrícia/Duda (BRA) x Mariafe/Clancy (AUS) - semifinal
*A programação pode sofrer alterações
É bronze! Augusto Akio ganhou, na tarde desta quarta-feira (7), a medalha de bronze para o Brasil no Skate Park. Natural de Curitiba, é conhecido também como Japinha por causa da origem oriental. Nascido nos anos 2000, é um dos grandes destaques da modalidade brasileira.
Com nota de 91.85, Japinha ficou atrás apenas do norte-americano Tom Schaar, que ficou com a prata e do australiano Keegan Palmer, que conquistou o bicampeonato olímpico.
Confira agora, o quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris atualizado:
Jogando na Arena del Sur, na tarde desta quarta-feira (7), o Brasil foi eliminado nas quartas de final do torneio masculino de equipes dos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
O Brasil sofreu derrotas nas duplas, com Vitor Ishiy e Guilherme Teodoro e nos simples com Hugo Calderano e Vitor Ishiy, e se despede de Paris sem medalhas na modalidade.
Na primeira partida, Ishiy/Teodoro perderam por 3x0 para Alexis Lebrun e Simon Guazy. Na sequência, Hugo Calderano sofreu sua segunda derrota para Felix Lebrun em Paris pelo placar de 3x1 para o francês. A França fechou em três a zero a série após vitória de Alexis sobre Ishiy por 3x1.
Após falhar no primeiro gol do Brasil e sofrer provocações da atacante Priscila, a goleira Cata Coll, da Espanha, reclamou da postura das brasileiras ao longo do jogo que culminou na eliminação da seleção europeia. O duelo mental foi um grande destaque da partida realizada em Marselha, na tarde da última terça-feira (6).
Priscilla provocando Cata Coll após o primeiro gol do Brasil. Foto: Rafael Ribeiro / CBF.
"Acho que não existe companheirismo nesse time, o Brasil. Dói porque, além de tudo, são colegas de profissão. Tenho que admitir que em algum momento me afetou, mas é isso. Pessoalmente, é um dia para esquecer", disse em entrevista na zona mista.
A goleira voltou para o segundo tempo sem a máscara de proteção que usou no jogo contra a Colômbia e no primeiro tempo do duelo diante do Brasil.
"Tirei a máscara no vestiário, de raiva, e depois nem lembrei. Peço desculpas às minhas companheiras, à torcida. Não estive aqui hoje, é a realidade", disse.
"Acho que estive à altura da equipe. Às vezes se está em alta, outras em baixa. Fiquei com a parte ruim, mas estou orgulhosa das minhas companheiras. Acho que elas lutaram até o fim, e tenho que pedir desculpas, hoje estava tudo fechado para mim. Não foi o meu dia, mas falta outro jogo importante e vamos tentar o bronze", completou.
A Espanha disputará a medalha de bronze contra a Alemanha, na próxima sexta-feira, às 10h. O Brasil vai para a disputa do ouro contra os Estados Unidos, em final que será realizada no sábado, às 12h.
Antes do duelo entre Brasil e Estados Unidos, válido pelas quartas de final do torneio masculino de basquete, o astro da NBA, o ala armador Devin Booker presenteou toda a comissão técnica da seleção brasileira com sua linha de assinatura, o Book 1.
o devin booker postando que a comissão técnica do brasil tava usando os tênis da linha dele com nike e como agradecimento respostou o vídeo assistindo a rebeca, querido pic.twitter.com/iArSWjJ91u
— kessya (@midnigham) August 6, 2024
O jogador já tinha viralizado em um vídeo em que, andando pelas ruas de Paris, ele encontra um jovem francês vestindo uma camiseta sua e dá um tênis de presente a ele também.
Como agradecimento, o jogador, que marcou 18 pontos contra o Brasil, publicou um vídeo de Rebeca Andrade na final do individual geral onde ele filma a apresentação de Rebeca e fala "um salve para ela, ela é muito boa".
Atual campeão olímpico em Tóquio 2020, o baiano Isaquias Queiroz estreou no C1 1000m nesta quarta-feira (7), após se classificar nas quartas de final do C2 500m ao lado de Jacky Godmann.
Um dos principais favoritos à medalha nas provas individuais da canoa, Isaquias ficou em segundo lugar em sua bateria, com o tempo de 3min53s94. O tcheco Martin Fuksa, atual campeão mundial, foi o primeiro, com 3min50s39.
As semifinais do C1 1000m com Isaquias Queiroz acontecem na sexta-feira, 9 de agosto, a partir das 6h30 no horário de Brasília, a final acontecerá na sequência, às 8h50.
Confira o quadro de medalhas dos jogos de Paris-2024:
Mais um dia dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 está começando! Nesta quarta-feira (7), os destaques são as disputas eliminatórias na canoagem velocidade, no tênis de mesa e no vôlei de praia, além da participação dos brasileiros na vela e no atletismo.
A quarta-feira ainda terá decisão de medalhas no skate park masculino, com Augusto Akio, Pedro Barros e Luigi Cini representando o Brasil. Toda a programação está disponível para ser acompanhada nos canais SporTV 2, 3 e 4, na TV Globo, na Globoplay e na CazéTV.
Confira a programação completa:
Canoagem velocidade
- 4h30: K1 500m feminino (Ana Paula Vergutz) - eliminatórias
- 5h40: K1 1000m masculino (Vagner Souta) - eliminatórias
- 6h40: C1 1000m masculino (Isaquias Queiroz e Mateus Nunes)
- 8h30: K1 500m feminino - quartas de final
- 9h10: K1 1000m masculino - quartas de final
- 9h40: C1 1000m masculino - quartas de final
Atletismo (primeira sessão)
- 5h05: salto em altura (Fernando Ferreira) - classificação
- 5h25: lançamento do dardo feminino (Jucilene Lima) - classificação
Vela
- Provas a partir das 7h23: Bruno Lobo - Kite masculino
- Disputa por medalha a partir das 9h43: João Siemsen e Marina Arndt - Multicasco misto
- Disputa por medalha a partir das 10h43: Henrique Haddad e Isabel Swan - Dinghy misto
Skate (park masculino)
- 7h30: eliminatórias - Augusto Akio, Pedro Barros e Luigi Cini
- 12h30: final
Tênis de mesa
- 10h: Brasil x França - competição por equipes masculinas
Vôlei de praia
- 13h: Ana Patrícia/Duda (BRA) x Tina/Anastasija (LAT)
Atletismo (segunda sessão)
- 14h05: 110m com barreiras masculino (Eduardo Rodrigues e Rafael Pereira) - semifinal
- 14h15: salto triplo masculino (Almir dos Santos) - classificação
- 14h35: 400m com barreiras masculino (Alison dos Santos e Matheus Lima) - semifinal
- 15h02: 200m masculino (Renan Gallina) - semifinal
*A programação pode sofrer alterações
O handebol feminino do Brasil foi derrotado, na tarde desta terça-feira (6), pelas norueguesas. O placar da partida foi de 32 a 15.
A equipe da Noruega, favorita na competição, garantiu, com a vitória, sua quinta semifinal consecutiva nas Olimpíadas, que será contra a Dinamarca.
O Brasil, ao longo dos Jogos de Paris, teve duas vitórias e quatro derrotas em seis jogos e ficou com a sétima colocação. A melhor campanha da equipe foi nas Olimpíadas do Rio, em 2016, quando conquistou o 5º lugar.
Capitã na ausência de Marta e Rafaelle, a lateral-esquerda Tamires, do Corinthians e da Seleção Brasileira Feminina está fora do torneio feminino de futebol dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. A competição se encerra no sábado (10), e a atleta não terá tempo hábil de recuperação.
Tamires em campo contra a França. Foto: Rafael Ribeiro / CBF.
A lateral sentiu um desconforto no tornozelo direito ao final da partida contra a França. Após realização do exame de imagem, foi constatada uma lesão extensa da sindesmose. Tamires será avaliada por um especialista em tornozelo para definição do tratamento, possivelmente cirúrgico.
Com isso, a jogadora seguirá sob os cuidados do Departamento Médico da Seleção Brasileira até o final da competição e depois irá para os cuidados do Corinthians.
O Brasil encara a Espanha nesta terça-feira, às 16h, no estádio de Marselha, em Marselha.
Durante a participação no programa "Tamo em Paris", da CazéTV, na noite da última segunda-feira (5), o ex-velejador brasileiro Robert Scheidt passou oficialmente o bastão para Rebeca Andrade como maior medalhista olímpica da história do Brasil.
Anteriormente o posto pertencia a ele e Torben Grael, ambos com cinco medalhas. Com duas pratas, um ouro e um bronze, Rebeca ultrapassou ambos, contando com a prata e o ouro conquistados em Tóquio.
"Parabéns, você é oficialmente a maior medalhista olímpica do Brasil", disse Scheidt à Rebeca.
Confira abaixo o momento:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Bruno Monteiro
"A democracia é ruidosa".
Disse o secretário de cultura do Estado, Bruno Monteiro ao voltar a falar sobre as críticas feitas a ele nas últimas semanas pela gestão na pasta, entre eles, um manifesto assinado por artistas e produtores culturais.