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tiago dos anjos santana
Policiais civis prenderam nesta terça-feira (28) um suspeito de envolvimento na morte de um motorista de ônibus em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O acusado, identificado como Kauan Tavares Moreira, de 20 anos, foi detido após dar entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) em Salvador com ferimento de arma de fogo.
?? Polícia prende acusado de matar motorista de ônibus em Simões Filho; irmão segue foragido
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 30, 2025
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Kauan Tavares Moreira foi preso / Foto: Reprodução / TV Bahia
Segundo a Polícia Civil, o crime contra Tiago dos Anjos Santana, de 36 anos, ocorreu em novembro do ano passado em um ponto de ônibus. Conforme a 22ª Delegacia de Simões Filho, o jovem foi identificado ao chegar ferido ao HGE no último sábado (25). A unidade foi comunicada da internação, e os policiais montaram uma custódia hospitalar após confirmarem que havia mandado de prisão preventiva em aberto contra o suspeito.
Ainda segundo investigações, o suspeito e o irmão dele, Matheus Kevin Tavares Moreira, de 23 anos, perseguiram Tiago dos Anjos Santana, que tentou se abrigar em um ônibus coletivo. Mesmo assim, o autor atirou para dentro do veículo, atingindo o motorista, o qual foi a óbito no local. Um vídeo registrou o momento do crime.
Com base em depoimentos de testemunhas e imagens de câmeras de segurança, a Polícia Civil concluiu o inquérito e indiciou os dois irmãos na última sexta-feira (24). O segundo envolvido, no entanto, segue foragido. O suspeito preso nesta terça deve ser encaminhado ao sistema prisional após receber alta médica.
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).