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tiago dias
Presidente do Jacobina, o prefeito do município homônimo Tiago Dias (PCdoB), falou da importância do retorno do time à elite do futebol baiano. Após o rebaixamento em 2020, o Jegue da Chapada conquistou o acesso no ano passado ao ser vice-campeão da Série B estadual. O chefe do executivo municipal destacou a movimentação da cidade e região nos dias de jogos da equipe. O primeiro desafio no Baianão 2024 será como visitante diante do Bahia de Feira neste domingo (17), mas na próxima quinta (18), jogará nos seus domínios contra o Itabuna, pela segunda rodada.
"Quando temos jogos em Jacobina não é apenas um jogo, é um evento que mobiliza toda a cidade. A torcida e a população de Jacobina e região tem um pertencimento muito grande com o time e esse retorno à primeira divisão vai contribuir mais ainda para dar visibilidade ao nosso time, ao munícipio e também a região. É um momento importante para a economia, porque começa pelos hotéis, postos de combustíveis, alimentação, aí vem a parte de ambulantes, vendas de camisas, a senhora que vende acarajé, o senhor que vende espetinho. Ou seja, movimenta todo o munícipio, economia e aproxima as famílias. No José Rocha, as famílias participam do jogo. Então, é um momento muito importante e estamos muito felizes pelo Jacobina", disse em entrevista ao Bahia Notícias.
Apesar de estar voltando de uma segunda divisão, Tiago Dias está confiante no time que foi montado. Ele acredita que o Jegue da Chapada fará uma boa campanha na competição.
"Estamos tentando fazer o melhor no que está ao nosso alcance. Com certeza nossa equipe é muito boa. Futebol é imprevisível, mas estamos nos preparando para ganhar todos os jogos, porque time que não joga não tem torcida, time que quer ser campeão não escolhe adversário e a única coisa que cai do céu é chuva"
Tiago Dias representou o Jacobina no evento de lançamento do Campeonato Baiano, realizado nesta sexta (12), em Salvador. A cerimônia contou com a presença de outros dirigentes dos clubes participantes, além de personalidades da política baiana, como o governador da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT) e dos senadores Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD).
"É um momento importante. Estaremos na disputa entre si, porém existe um grande respeito entre os presidentes dos clubes e é isso que importa. O futebol nos proporciona esse momento. Aqui é um ato de fortalecimento da democracia. Todos têm o mesmo objetivo e estamos construindo e dialogando. Agradecer ao governo do estado também pela parceria e apoio. Hoje é um grande momento em que o governo do estado e os clubes se reúne com a proposta de levar alegria aos baianos", avaliou o mandatário do Jegue da Chapada.
Bahia de Feira e Jacobina fazem o jogo de abertura do Baianão a partir das 16h. O palco da partida é a Arena Cajueiro.
O prefeito Tiago Dias (PCdoB) foi eleito presidente do Jacobina na noite desta quarta-feira (20). De acordo com informações do Bahia Notícias, o chefe do executivo municipal encabeçava a chapa única na disputa do pleito do Jegue da Chapada. Aníbal Augusto será o vice-presidente da nova diretoria executiva do clube, cujo mandato valerá pelos próximos quatro anos.
"Assumir a presidência do Jacobina é uma missão desafiadora, mas acredito que, assim como na política, podemos trabalhar em equipe para alcançar bons resultados. O futebol é uma atividade que une a comunidade e ajuda a promover o desenvolvimento local. Estou dedicado em contribuir para o sucesso do clube e proporcionar momentos de alegria aos nossos torcedores", afirmou no discurso após ter a vitória confirmada.
O Jacobina está de volta à Série A do Campeonato Baiano de 2024. O Jegue da Chapada conquistou o acesso ao terminar com o vice-campeonato da Segundona estadual. O time perdeu o título para o Jequié pelo placar agregado de 2 a 1.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.