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the late show
Após 32 anos no ar, o talk show norte-americano “Late Show With Stephen Colbert” teve seu cancelamento anunciado na última quarta-fera (16). O programa, apresentado por Stephen Colbert desde 2015, terá sua última temporada exibida até 2026.
Segundo comunicado da emissora CBS, a decisão de aposentar a franquia “The Late Show” foi motivada por questões financeiras. “Esta é uma decisão puramente financeira diante de um cenário desafiador na madrugada. Não tem nenhuma relação com o desempenho, o conteúdo ou outros assuntos da Paramount”, informou.
A decisão da CBS ocorre após o apresentador criticar um acordo entre a Paramount, proprietária do canal, e o presidente norte-americano Donald Trump. Colbert chamou de “suborno” o pagamento de US$ 16 milhões, o equivalente a aproximadamente 89 milhões de reais, da Paramount para Trump, a fim de evitar um processo judicial.
No ano passado, Trump entrou com uma ação judicial contra Paramount pedindo uma indenização no valor de US$ 20 bilhões por uma edição em uma entrevista com Kamala Harris no programa “60 Minutes”, da CBS News.
Nesta sexta-feira (18), Trump comemorou o cancelamento do programa. Em sua plataforma “Truth Social”, o presidente norte-americano afirmou ter adorado a demissão. “O talento dele era ainda menor que sua audiência. Ouvi dizer que Jimmy Kimmel é o próximo. Tem ainda menos talento que Colbert! Greg Gutfeld [apresentador do Fox News] é melhor que todos eles juntos, incluindo o idiota da NBC [Jimmy Fallon] que arruinou o outrora grande ‘Tonight Show’”, declarou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).