Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
teste para jogador
Um jovem, de 24 anos, foi flagrado em um trecho da BR-116 de Vitória da Conquista, no Sudoeste, com identidade falsa. O homem, que era passageiro de um ônibus, confessou que cometeu o crime orientado por um “olheiro” na tentativa de fazer um teste em clube de futebol em Ribeirão Preto, interior paulista. O flagrante ocorreu na noite deste domingo (17) na altura do km 830 da rodovia.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Bahia, uma equipe fiscalizava o trecho quando parou um ônibus. Os agentes passaram a abordar os passageiros, quando constatou que um deles havia entregado um RG com sinais de falsificação. Após alguns minutos de conversa, o jovem confessou que a identidade era falsa. O homem ainda disse que pagou R$ 3 mil a um “olheiro” para confeccionar RG, CPF, certidão de nascimento e histórico escolar com nome e dados falsos.
Relatou também que usou do artifício para poder ter a chance de ingressar na carreira de jogador. Diante dos fatos, o passageiro, que reside em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), foi preso em flagrante e foi encaminhado com o material apreendido para uma delegacia de Vitória da Conquista.
A PRF informa que fazer uso de qualquer papel falsificado ou alterado é crime previsto no art. 304 do Código Penal com pena de 2 a 6 anos de reclusão, e multa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".