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terceirizadas da ford
Ex-funcionários de empresas “satélites” da Ford protestaram na manhã desta segunda-feira (11) em um trecho da BA-526, a Via Parafuso. A ação foi feita por ex-empregados da Magna Seating, Magna Cosmos, Sian e Tenneco, e chegou a bloquear os dois trechos da via. Os manifestantes aguardam uma definição da Justiça.
A ação desta segunda não foi puxada pelo sindicato dos metalúrgicos de Camaçari. Foi feita por um grupo de ex-servidores de terceirizadas da Ford. A montadora encerrou as atividades na Bahia e o Brasil em janeiro de 2021.
Presidente do sindicato dos metalúrgicos à época do fechamento da Ford e atual representante nas negociações, Júlio Bonfim, disse que as empresas citadas são as únicas ainda que não entraram em acordo para pagamentos das indenizações dos trabalhadores.
Segundo ele, cabe à Justiça acelerar as decisões. “A gente não pode obrigar na marra o empresário e dizer: “pague”. É a Justiça que tem fazer isso. O sindicato tem limitações legais. Nós não podemos ser responsabilizados pela demora desses processos”, disse o sindicalista ao BN. Conforme Bonfim, quase 600 trabalhadores das empresas satélites estariam afetados. Outros mais de oito mil funcionários já tiveram os pagamentos encaminhados.
Segundo a Polícia Militar (PM-BA), o protesto ocorreu na altura do km 6 da rodovia. Munidos de faixas e cartazes, o grupo bloqueou a via, ateando fogo em pneus. Um Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) foi acionado e após negociação com os manifestantes, a via foi liberada para o tráfego. Os manifestantes utilizavam cartazes e objetos em chamas para bloquear a via. (Atualizado às 10h)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).