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tenho que fazer magica
Não foi dessa vez que o técnico Luiz Felipe Scolari venceu a sua primeira partida sob o comando do Atlético-MG. No empate por 0 a 0, ontem, contra o Goiás, no fechamento da 15ª rodada da Série A, Felipão chegou ao seu sexto jogo à frente do Galo e agora soma quatro empates e duas derrotas.
A estreia do treinador aconteceu no revés diante do Fortaleza, no dia 24 de junho. De lá pra cá, o Galo engatou dois empates, um com o Libertad, pela Libertadores, e outro com o América-MG, pelo Brasileirão. Nas duas últimas rodadas da Série A, o alvinegro perdeu para o Corinthians e empatou com o Goiás, ocupando a 12ª posição na tabela de classificação, com 21 pontos ganhos.
Candidato ao título antes do começo do Brasileirão, o Atlético-MG está a 18 pontos do líder Botafogo. Em entrevista coletiva após o 0 a 0 diante do Goiás, Felipão lamentou a atuação da equipe, mesmo após ter a "semana cheia" para treinamentos.
"Todos estamos fazendo o possível para fazer o melhor. Eu com uma semana tenho que fazer mágica? É uma equipe que precisa de muito trabalho, que se dedica, mas que está numa situação diferente. Com dedicação dos jogadores, vai superar o momento ruim, que é um momento coletivo", explicou Felipão.
A equipe mineira agora volta a campo contra o 3º colocado Grêmio, em Porto Alegre, pela 16ª rodada da Série A. Mal no certame de pontos corridos, o Atlético-MG ainda está vivo na Libertadores onde enfrenta o Palmeiras, nos dias 2 e 9 de agosto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
