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tema da prova
O tema da redação da reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, realizada nesta terça-feira (12) para os candidatos que perderam a prova em novembro, foi "Desafios para a (re)inserção socioeconômica da população em situação de rua no Brasil".
Para Ademar Celedônio, diretor de ensino e inovação do SAS Educação, o tema segue o perfil do Enem de trazer um problema social que acontece em todo o Brasil.
"A população em situação de rua representa um segmento significativo e frequentemente é marginalizado. É muito importante o Enem ter abordado esse tema porque traz um processo que a gente poderia pensar na reintegração socioeconômica dessa população de rua", avalia.
O educador ressalta que é um desafio que exige abordagem holística, empática e que é necessário reconhecer a dignidade e o potencial de cada indivíduo e que é possível avançar em direção a uma sociedade mais inclusiva e mais justa.
Celedônio destaca que o aluno poderia ter abordado temas como:
Programas de primeiro emprego e incentivos para contratação;
Apoio à saúde mental e combate à dependência;
Programas de capacitação e qualificação profissional;
Campanhas de conscientização para a mudança de percepção social dessa inclusão ativa.
A reaplicação do Enem ocorre nos dias 12 e 13 de dezembro, mesmas datas da aplicação do Enem PPL, para pessoas privadas de liberdade, em todos os estados e no Distrito Federal. Participam da reaplicação os candidatos que precisaram faltar porque estavam com alguma doença infecciosa prevista no edital ou tiveram algum problema de logística ou foram alocados para fazer o exame em locais distantes por um erro da organização.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).