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telefonia
No primeiro semestre de 2024, 158 toneladas de cabos de telefonia e internet irregulares foram retiradas dos postes da rede elétrica na Bahia. Segundo a Neoenergia Coelba, o número de postes fiscalizados no período aumentou em 29%. Em média, cerca de 26 toneladas de cabos das empresas de telecomunicações foram removidas por mês. No total, mais de 30 mil estruturas foram fiscalizadas e 12 mil notificações foram emitidas às empresas de telefonia e internet com irregularidades identificadas.
No mesmo período, foram retiradas mais de cinco mil "caixas de internet" — equipamentos que não respeitam os padrões técnicos, como switches e cabos UTP/STP, e que são energizados a partir de ligações clandestinas. Esses dispositivos são um dos principais fatores das ocorrências de incêndios em fiações.
O número expressivo alcançado nos primeiros seis meses do ano demonstra os esforços da distribuidora em coibir o crescente movimento de ocupações clandestinas nos postes da rede elétrica no estado. Além de garantir a qualidade no fornecimento de energia para a população, a retirada desses cabos e equipamentos garante a segurança das pessoas, melhora o aspecto visual e reduz incêndios nas "caixas" clandestinas de internet.
PARCERIAS
A distribuidora conta com o apoio das prefeituras municipais em ações de fiscalização no estado. Cerca de 15% das ações de campo realizadas no primeiro semestre deste ano contaram com o apoio das prefeituras municipais, especialmente em Salvador e Região Metropolitana. Em Salvador, a parceria resultou em um cronograma de ordenamento em vias de grande circulação do município, a ser realizado com equipes da Concessionária e da Secretaria Municipal de Ordem Pública.
OPERADORAS IRREGULARES
Segundo a Coelba, o número de operadoras atuando de maneira irregular na Bahia cresce à medida que a demanda pelo serviço aumenta. Das mais de 1.500 empresas autorizadas pela Anatel com sede no estado, pouco mais de 120 mantêm contrato com a distribuidora.
A manutenção das redes de telefonia e internet é de responsabilidade das operadoras, que são as proprietárias destes cabos e equipamentos. Existem duas situações em que a distribuidora remove a fiação: uma é quando a empresa atua clandestinamente, lançando os fios sem autorização da distribuidora e sem seguir os padrões técnicos e de segurança exigidos; e a segunda acontece quando a operadora, que possui contrato com a distribuidora, não realiza a manutenção devida, deixando os cabos em situação de risco para a população.
Localizada na Avenida Sete de Setembro, no centro de Salvador, a sede da Fundação Pedro Calmon (FPC) está sem serviço de telefonia após um furto no quadro de distribuição e fiação do Edifício Brasilgás, onde funciona o órgão. Ocorrido na última quarta-feira (19), este foi o segundo furto no período de 60 dias.
De acordo com a assessoria da instituição vinculada à Secretaria de Cultura da Bahia, a Oi/Telemar - empresa responsável pela rede de telefonia - foi notificada, mas ainda não informou quando realizará o serviço para poder restabelecer a normalidade.
A FPC informou ainda que solicitou da empresa que fossem adotadas medidas de segurança para proteger o equipamento, que fica em uma caixa fora do prédio, na rua Carlos Gomes. O local não tem câmeras de segurança que possam identificar os responsáveis pelos furtos.
Enquanto a telefonia não for restabelecida, a FPC atende ao público através de e-mails institucionais:
Diretor Geral: [email protected]
Diretoria de Bibliotecas: [email protected]
Arquivo Público do Estado da Bahia: [email protected]
Centro de Memória: [email protected]
Diretoria do Livro e Leitura: [email protected]
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.