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tecnico interino
Segundo informação do portal ge, a CBF acertou com Fernando Diniz para ser o técnico interino da Seleção Brasileira até o italiano Carlo Ancelotti, com contrato com o Real Madrid até junho de 2024, assumir o comando da equipe.
O contrato de Diniz será de seis meses ou um ano, dependendo da data que Ancelotti possa deixar o Real Madrid. A CBF procurou a diretoria da equipe carioca para tratar da liberação e o acordo foi feito perante o pagamento de multa. No Fluminense desde abril de 2022, o combinado é que Fernando concilie o trabalho do clube com a Seleção e se apresente nas datas FIFA.
Desde a saída de Tite, ao fim da última Copa do Mundo, o Brasil vinha sendo comandado interinamente por Ramon Menezes, técnico da seleção brasileira sub-20. Caso confirmado, o primeiro compromisso de Diniz a frente da Seleção será na estreia das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026, no dia 4 de setembro, contra a Bolívia, em território brasileiro, com estádio ainda a definir. Depois, a Canarinho encara o Peru, dia 12, em Lima.
Aos 49 anos, Fernando Diniz começou a sua carreira de treinador em 2009, com o Votoraty, de São Paulo, depois comandou Paulista, Botafogo-SP, Atlético Sorocaba, Audax, Guaratinguetá, Paraná, Oeste, Guarani, Athletico-PR, São Paulo, Santos, Vasco e Fluminense.
Vale salientar que o acerto da CBF com Carlo Ancelotti ainda não é definitivo. Apesar das conversas e do otimismo da entidade, questões centrais ainda serão discutidas, como bases salariais, comissão técnica e o local onde o italiano vai morar.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).